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Ludmilla faz balanço da carreira no 'Fantástico' e fala sobre ataques racistas: 'Passei por cima lutando'

Sucesso com o projeto 'Numanice', cantora contou que pretende continuar por muito tempo no pagode

Ludmilla faz balanço dos 10 anos de carreira no ’Fantástico’ em entrevista a Poliana AbrittaReprodução Internet

Rio - A cantora Ludmilla participou do "Fantástico" deste domingo e conversou com a apresentadora Poliana Abritta sobre os seus 10 anos de carreira, seus planos para o futuro e os ataques racistas que sofreu em 2022. Sucesso com o projeto "Numanice", Lud também contou que começou a carreira cantando pagode e depois mudou para o funk. 
"Eu comecei muito nova, eu comecei com 16 anos e eu tive que aprender tudo, meio que na marra. Não tive ninguém para me ensinar. Então nesses dez anos eu vim aprendendo muita coisa. Os próximos dez anos, eu sonho com muita coisa grande", iniciou a cantora. 
"Quero estar cantando. Eu quero estar com a minha família, eu quero estar vivendo do que eu gosto de fazer, sabe? Feliz da vida, levando música para as pessoas, levando inspiração", completou a artista, que revelou que pretende continuar cantando pagode por muito tempo. 
"Eu acho que muita gente não sabe disso, mas eu comecei cantando pagode e depois eu migrei pro funk, mas eu nunca deixei de escutar pagode, de curtir pagode, consumir pagode", revelou. 
Durante o bate-papo, Ludmilla também falou sobre os ataques racistas que sofreu em 2022 e como tem lidado com eles. "Foram momentos difíceis, mas que eu passei por cima lutando e aprendendo e ensinando também, porque eu tenho uma plataforma de comunicação muito grande com minhas redes sociais, então eu consegui ensinar muita coisa para muita gente passando pela situação". 
A cantora comentou ainda a participação de sua mulher, Brunna Gonçalves, no "BBB 22". "O Big Brother Brasil foi uma ferramenta muito importante na vida da Bru, foi uma virada de chave. Algumas pessoas conheciam ela por ser minha esposa e tudo mais. Mas depois do 'Big Brother' as pessoas conseguiram conhecer a Brunna, que é uma mulher incrível, maravilhosa, batalhadora", disse. 
Ludmilla contou que o relacionamento das duas serviu de exemplo para que muitas famílias aceitassem seus filhos e filhas. "No início foi tudo assustador pra gente porque era tudo muito novo. Muitas famílias que eram brigadas com seus filhos, com suas filhas, depois de ver como a minha família lidava com a situação, como eu e Brunna nos amávamos, nos ajudávamos, como a gente fazia bem uma pra outra... isso começou a refletir na história de outras famílias, usavam a gente como exemplo. A gente recebia muitas histórias e a gente começou a querer mostrar mais ainda da nossa vida porque estava ajudando outras pessoas. É bem legal". 
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Ludmilla faz balanço da carreira no 'Fantástico' e fala sobre ataques racistas: 'Passei por cima lutando'

Sucesso com o projeto 'Numanice', cantora contou que pretende continuar por muito tempo no pagode

Ludmilla faz balanço dos 10 anos de carreira no ’Fantástico’ em entrevista a Poliana AbrittaReprodução Internet

Rio - A cantora Ludmilla participou do "Fantástico" deste domingo e conversou com a apresentadora Poliana Abritta sobre os seus 10 anos de carreira, seus planos para o futuro e os ataques racistas que sofreu em 2022. Sucesso com o projeto "Numanice", Lud também contou que começou a carreira cantando pagode e depois mudou para o funk. 
"Eu comecei muito nova, eu comecei com 16 anos e eu tive que aprender tudo, meio que na marra. Não tive ninguém para me ensinar. Então nesses dez anos eu vim aprendendo muita coisa. Os próximos dez anos, eu sonho com muita coisa grande", iniciou a cantora. 
"Quero estar cantando. Eu quero estar com a minha família, eu quero estar vivendo do que eu gosto de fazer, sabe? Feliz da vida, levando música para as pessoas, levando inspiração", completou a artista, que revelou que pretende continuar cantando pagode por muito tempo. 
"Eu acho que muita gente não sabe disso, mas eu comecei cantando pagode e depois eu migrei pro funk, mas eu nunca deixei de escutar pagode, de curtir pagode, consumir pagode", revelou. 
Durante o bate-papo, Ludmilla também falou sobre os ataques racistas que sofreu em 2022 e como tem lidado com eles. "Foram momentos difíceis, mas que eu passei por cima lutando e aprendendo e ensinando também, porque eu tenho uma plataforma de comunicação muito grande com minhas redes sociais, então eu consegui ensinar muita coisa para muita gente passando pela situação". 
A cantora comentou ainda a participação de sua mulher, Brunna Gonçalves, no "BBB 22". "O Big Brother Brasil foi uma ferramenta muito importante na vida da Bru, foi uma virada de chave. Algumas pessoas conheciam ela por ser minha esposa e tudo mais. Mas depois do 'Big Brother' as pessoas conseguiram conhecer a Brunna, que é uma mulher incrível, maravilhosa, batalhadora", disse. 
Ludmilla contou que o relacionamento das duas serviu de exemplo para que muitas famílias aceitassem seus filhos e filhas. "No início foi tudo assustador pra gente porque era tudo muito novo. Muitas famílias que eram brigadas com seus filhos, com suas filhas, depois de ver como a minha família lidava com a situação, como eu e Brunna nos amávamos, nos ajudávamos, como a gente fazia bem uma pra outra... isso começou a refletir na história de outras famílias, usavam a gente como exemplo. A gente recebia muitas histórias e a gente começou a querer mostrar mais ainda da nossa vida porque estava ajudando outras pessoas. É bem legal". 
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