Thiago Nigro e Mayra CardiFoto reprodução internet
Para as fontes ouvidas com exclusividade pela coluna, Primo Rico quer que seu negócio tenha apenas um comandante: ele próprio. As atitudes que Nigro tem tomado dentro dos ativos de seu conglomerado é um dos principais fatores de insatisfação da alta cúpula da presidência e diretoria de suas empresas.
A companhia que Busch deixou foi especialmente a imersão Equity+, a que fundou com o próprio Nigro, mas se desligou de todas as iniciativas do noivo de Maíra.
Perdas sucessivas de Thiago Nigro
Antes de Busch, o Primo Rico já havia perdido Joel Jota e Luciana Seabra - dois de seus braços-direitos nos trabalhos. A apuração aponta que estes rompimentos aconteceram pelos mesmos motivos. A saída de Busch foi sacramentada no início de 2023, mas sofreu tentativas de abafamento dentro da empresa por parte dos que ficaram.
Todas as empresas em que os funcionários trabalhavam compunham o Grupo Primo (holding de Nigro), que compreende várias companhias com várias funções diferentes.
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