Representantes da Prefeitura de Duque de Caxias e Petrobras reunidosDivulgação
O projeto vai gerar de 10 a 12 mil empregos e terá uma capacidade de produção de 12 mil barris/dia de óleos lubrificantes de Grupo II (que possuem maior valor agregado), 75 mil de diesel S-10 e 20 mil de querosene de aviação (QAV-1). O prefeito Wilson Reis ressaltou a importância do projeto para a Duque de Caxias.
Os secretários de Urbanismo e de Obras e Defesa Civil afirmaram que não deverá haver problemas para licenciamento dos trabalhos, já que eles serão realizadas em áreas que não possuem moradias e deverão ser integradas a outras obras que estarão em andamento na cidade, criando um cenário que favorecerá ainda mais a instalação de novas empresas na região. Uma dessas é a do Arco Duque de Caxias, que irá estabelecer uma nova rota entre a Avenida Fabor, em Campos Elíseos, e a Rodovia Santos Dumont (BR-116, a Rio-Magé), em Saracuruna, criando uma conexão alternativa direta do Polo Petroquímico com o Arco Metropolitano. A outra obra é a criação de uma nova interligação entre Duque de Caxias e Magé, ligando diretamente a mesma Avenida Fabor com Mauá, na cidade vizinha, sem a necessidade de ir até a BR-116. Esta nova via irá acompanhar de perto o tracejado do citado gasoduto de escoamento Rota 3.
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