Carteira de trabalho digitalMarcelo Camargo/Agência Brasil
Na avaliação por setores, destacaram-se na região os de Serviços (+615 vagas); Indústria e Construção (+ 252); e Comércio (+ 73).
Ao longo de todo o semestre, as ocupações que mais tiveram ofertas de empregos pela Baixada foram Trabalhadores nos serviços de manutenção de edificações (+2.704); Agentes, assistentes e auxiliares administrativos (+2.283); Porteiros, vigias e afins (+1.268); Professores de nível médio na educação infantil (+1.163); Professores de nível médio no ensino fundamental (+1.145); Trabalhadores nos serviços de coleta de resíduos, de limpeza e conservação de áreas públicas (+1.117); Ajudantes de obras civis (+1.066); Inspetores de alunos e afins (+689); Trabalhadores em serviços de promoção e apoio à saúde (+664); e Professores de nível superior no ensino fundamental de quinta a oitava série (+628).
A análise feita pela federação, com base nos últimos resultados apresentados pelo Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), mostra que o saldo positivo regional segue o resultado obtido no Estado, que registrou a criação de 13.490 empregos somente em junho. Com esse resultado, o Rio acumula 74.387 novos postos de trabalho formais no primeiro semestre de 2023.
“A Baixada Fluminense registrou saldo positivo em todos os meses de 2023, evidenciando o bom desempenho da região na geração de empregos formais, especialmente no primeiro trimestre. Os setores de Serviços e Indústria têm se destacado”, pontuou Camila Rocha, analista de estudos econômicos da Firjan.
A análise feita pela Firjan mostra ainda a ocupação das vagas a partir do nível de escolaridade. Desse total de postos de trabalho abertos, quase 80%, cerca de 58,2 mil foram para trabalhadores com Ensino Médio. Os trabalhadores com nível superior ocuparam 12,3% (9.181) vagas e, 9,4% (6.989) foram para os trabalhadores com Ensino Fundamental completo.
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