Em meio ao pagamento do 13º salário, Pix bate novo recorde de transações diáriasMarcello Casal Jr/Agência Brasil
Na faixa de 25 a 44 anos, esse número fica no patamar de 90% ou mais também na faixa de 25 a 44 anos (96%).
A maior resistência para usar o Pix é entre as pessoas de baixa renda e os de menor escolaridade, mas ainda assim em patamares de adesão superiores a 50%. Dos que têm até a escolaridade fundamental, 53% utilizam o Pix, enquanto no grupo de pessoas com renda de até dois salários mínimos, a taxa de adesão ao sistema do BC é de 64%.
No Pix, para um terço dos entrevistados há uma diferença sobre a percepção de segurança do serviço. Para 32%, o sistema dos bancos é mais seguro do que o oferecido por fintechs. Já outros 32% destacam que o sistema é igualmente seguro nos dois tipos de instituições.
O número de brasileiros que já foram vítimas desse tipo de crime manteve-se estável no comparativo entre o levantamento de setembro (21%) e o atual (22%). O público com mais de 60 anos o mais vulnerável (30%).
Dentre os que foram vítimas ou sofreram tentativa de golpe, pouco mais de dois terços (69%) nunca caíram na fraude, ao passo que 30% chegaram a cair e a perder dinheiro.
A clonagem de cartão de crédito ou troca de cartões (48%, 2 pontos a menos que em setembro) segue como o golpe mais comum.
O papel informativo do setor bancário no alerta e orientação aos consumidores em relação aos golpes é destacado por mais da metade dos entrevistados que já receberam materiais de comunicação de bancos e outras entidades a esse respeito.
É praticamente unânime (96%) a atribuição de importância a esse tipo de informação para a prevenção e combate a tais ocorrências.
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