Fundo Monetário Internacional (FMI)AFP
Segundo o fundo, em publicação no blog da instituição, os reguladores bancários também desempenham um papel importante no combate às atividades ilícitas. Entretanto, "muitas vezes não fazem o melhor uso dos recursos limitados, e abordagens divergentes dificultam uma colaboração global eficaz".
O texto também avalia que, com a falta de um mecanismo de supervisão global, autoridades financeiras precisam "aumentar" suas perspectivas, analisando os riscos e contramedidas à atividade. "Isto exige uma colaboração internacional mais forte, um ponto enfatizado pelo corpo técnico do FMI".
"As soluções tecnológicas podem ajudar na análise desta informação para criar um quadro regional para esforços de supervisão direcionados, incluindo iniciativas multinacionais. Os países devem também trocar dados sobre incidentes de lavagem de dinheiro, ao mesmo tempo que se aprofundam na necessidade de os bancos reforçarem as reservas de capital contra perdas associadas".
Dessa forma, a instituição informa que estabeleceu parcerias com oito países nórdicos e bálticos — Dinamarca, Estônia, Finlândia, Islândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia — em um projeto de assistência técnica antilavagem de dinheiro de capitais.
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