Edifício sede do BNDES, no Centro do RioFernando Frazão/Agência Brasil
Lucro contábil do BNDES é de R$ 4,9 bi no 3º trimestre, puxado por dividendos da Petrobras
Patrimônio líquido subiu 12,7% em 2023, para R$ 148 bilhões
O diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Alexandre Abreu informou que a baixa inadimplência no banco se repetiu no terceiro trimestre do ano, ficando estável em 0,01%, mesmo porcentual de 30 de junho, e inferior aos 0,13% em 31 de dezembro de 2022. Ele destacou que o lucro contábil do banco atingiu R$ 4,9 bilhões, impulsionado pelo pagamento de dividendos da Petrobras.
O Índice de Basileia manteve-se em situação confortável, segundo Abreu, registrando 34,4% em junho de 2023, acima dos 10,5% exigidos pelo Banco Central.
Em relação ao Retorno sobre o Patrimônio (ROE), o diretor informou que no terceiro trimestre houve uma alta de 0,8 pontos porcentuais, indo para 8,7%.
"O banco aumentou o resultado recorrente na atividade principal, que é o crédito", disse Abreu durante apresentação do resultado do BNDES no terceiro trimestre em São Paulo.
O executivo destacou ainda, que o patrimônio líquido subiu 12,7% entre dezembro de 2022 e setembro de 2023, para R$ 148 bilhões, e a carteira de participações teve valorização de 14% no acumulado dos primeiros nove meses do ano.
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