Grande maioria pretende ter gastos maiores que R$ 400Internet/Reprodução
Nacionalmente, no comparativo com 2022, o estudo verificou uma queda no número de pessoas que devem consumir na Black Friday, assim como na parcela que não pretende fazer compras — a quantidade de indivíduos que não se decidiu, no entanto, cresceu
No estado de São Paulo, contudo, os entrevistados que manifestaram intenção de ir às compras nesse período aumentaram, e os que não pretendem consumir encolheram. O número de indecisos ganhou volume, acompanhando a tendência no país.
Quanto ao objetivo das aquisições, tanto em âmbito nacional quanto estadual, a maioria declarou querer fazer compras para aproveitar descontos e promoções que aparecem apenas nessa época do ano. Em segundo lugar, vem a intenção de adquirir itens que estejam precisando.
Em ambos os cenários, a grande maioria pretende ter gastos maiores que R$ 400, sendo a maior parte das compras realizadas nas grandes redes do varejo e feitas remotamente, ou seja, através do computador, tablet ou celular — hábito usual dos consumidores na Black Friday.
Em São Paulo, 42,6% pretendem comprar roupas, calçados e acessórios, ante 37% no Brasil. Já os perfumes têm 22,3% de intenção de compra no território paulista e 21,4% no país. Os celulares concentram 21,7% no estado, e 26,9% no país.
A pesquisa mostrou que a maioria dos itens devem ser adquiridos à vista ao invés de parcelados. Em amostra colhida no município de São Paulo, os resultados seguem, no geral, as inclinações de consumo observadas na esfera estadual, com objetivos menos marcados de antecipar as compras natalinas (23,6%) e de adquirir presentes como um todo (37,8%).
Dentre os motivos para as projeções otimistas nesta Black Friday estão o aumento da renda da população e o crescimento do emprego e da confiança do consumidor, que sugerem números maiores do que os vistos em 2022.
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