Presidente da Febraban, Isaac SidneyDivulgação
"Brasil acertou a mão na economia neste ano, o que foi reconhecido pela S&P, pela Fitch e pela Moodys num justo prêmio pelo desempenho econômico e numa clara indicação de que estamos na direção certa", diz Sidney, em nota.
"Isso é fruto de um trabalho sério e focado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e do Congresso Nacional, que demonstram compromisso do país com as reformas e com uma abordagem pragmática na condução da política econômica e monetária", afirma o presidente da Febraban.
Com a elevação de ontem, a nota do Brasil na S&P ficou dois degraus abaixo do grau de investimento, que aponta as economias com o menor risco para os investidores. O Brasil chegou a deter esse status, mas o perdeu em 2015, durante o governo Dilma Rousseff (PT), marcado por uma crise fiscal.
Na nota, o presidente da Febraban afirma que o Brasil precisa seguir firme na retomada do grau de investimento, mas que isso exigirá um olhar para o quadro fiscal, em especial para o controle de gastos. "Nesse contexto, reforçamos nosso apoio à reforma administrativa, que deveria ser a nova prioridade do governo em sua agenda de reformas", diz Sidney.
Segundo ele, com a reforma administrativa, será possível consolidar o equilíbrio fiscal e o atendimento às prioridades do País na área social.
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