Formalizar-se como MEI é uma das principais opções do estrangeiro no PaísDivulgação
Dentro do universo de mais de 15 milhões de MEI no país, os estrangeiros representam 0,6% desses negócios, ou seja, 101,2 mil empresas são lideradas por pessoas de outras nacionalidades. No Brasil, os microempreendedores individuais imigrantes com maior percentual são venezuelanos, bolivianos e colombianos. Já no Rio de Janeiro, argentinos, portugueses e angolanos são os principais donos de pequenos negócios. Esses empreendedores representam 0,5% dos MEI em funcionamento no Estado do Rio de Janeiro.
“Oportunidade e necessidade são fatores determinantes para quem empreende. Ao chegar a um novo país, muitas vezes, o empreendedorismo acaba sendo uma alternativa de fonte de renda” avalia Sergio Malta, diretor de Desenvolvimento do Sebrae Rio.
Das atividades de negócios criadas pelos MEI no geral, os principais negócios no Rio de Janeiro são: cabeleireiros, manicure e pedicure; comércio varejistas de artigos do vestuário e acessórios; fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar; obras de alvenaria e promoção de vendas.
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