Bandeira da ChinaAFP
Na China continental, o índice Xangai Composto subiu 1,16%, a 2 896,31 pontos, depois de saltar mais de 4% ontem, enquanto o menos abrangente Shenzhen Composto avançou 1,24%, a 1.575,28 pontos.
Na terça-feira, o banco central chinês (PBoC, pela sigla em inglês) anunciou o pacote de estímulos mais agressivo desde a pandemia de covid-19, em mais uma tentativa de impulsionar o crescimento da segunda maior economia do mundo. Em nova medida, o PBoC cortou hoje a taxa de empréstimo de médio prazo de 1 ano (conhecida como MLF) em 30 pontos-base, a 2%. Outros juros de prazo mais curto foram reduzidos nos últimos dias.
Em outras partes da Ásia, o Hang Seng teve alta de 0,68% em Hong Kong, a 19.129,10 pontos, e o Taiex subiu 1,47% em Taiwan, a 22 761,60 pontos, enquanto o japonês Nikkei caiu 0,19% em Tóquio, a 37.870,26 pontos, após quatro pregões positivos, e o sul-coreano Kospi recuou 1,34% em Seul, a 2.596,32 pontos, também interrompendo uma sequência de ganhos.
Na Oceania, a bolsa australiana ficou no vermelho pelo terceiro dia seguido, depois de atingir máxima histórica no fim da semana passada. O S&P/ASX 200 cedeu 0,19% em Sydney, a 8.126,40 pontos, à medida que o fraco desempenho de ações de bancos se sobrepôs a novos ganhos de mineradoras, favorecidas ainda pelos estímulos chineses.
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