Inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo fechou janeiro com altaValter Campanato/Agência Brasil
A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou janeiro com alta de 0,16%, ante uma elevação de 0,52% em dezembro de 2024, informou na manhã desta terça-feira, 11, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado foi idêntico à mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast. O intervalo das previsões ia de alta de 0,05% a 0,24%, com mediana positiva de 0,16%.
O resultado foi idêntico à mediana das estimativas dos analistas ouvidos pelo Projeções Broadcast. O intervalo das previsões ia de alta de 0,05% a 0,24%, com mediana positiva de 0,16%.
O IPCA acumulado em 12 meses ficou em 4,56%, de acordo com o IBGE, resultado também idêntico à mediana das projeções, que iam de 4,31% a 4,64%.
Quatro dos nove grupos do IPCA tiveram queda de preços
Quatro dos nove grupos que integram o índice registraram quedas de preços em janeiro, informou o IBGE. Houve deflação em Habitação, com queda de 3,08%, uma contribuição de -0,46 ponto porcentual para o IPCA do mês; Artigos de Residência, -0,09% e impacto de 0,00 ponto percentual; Vestuário, -0,14% e impacto de -0,01 ponto porcentual; e Comunicação, -0,17% e impacto de -0,01 ponto porcentual.
Os avanços foram registrados em Alimentação e Bebidas (0,96%, impacto de 0,21 p.p.), Transportes, (1,30% e impacto de 0,27 p.p ), Despesas Pessoais (0,51% e impacto de 0,05 p.p.), Saúde e Cuidados Pessoais (0,70%, impacto de 0,09 p.p.) e Educação (0,26%, impacto de 0,02 p.p.).
Onze das 16 regiões investigadas pelo IBGE registraram altas de preços em janeiro. O resultado mais brando foi verificado em Rio Branco, -0,34%, enquanto o mais elevado ocorreu em Aracaju, com aumento de 0,59%.
Os avanços foram registrados em Alimentação e Bebidas (0,96%, impacto de 0,21 p.p.), Transportes, (1,30% e impacto de 0,27 p.p ), Despesas Pessoais (0,51% e impacto de 0,05 p.p.), Saúde e Cuidados Pessoais (0,70%, impacto de 0,09 p.p.) e Educação (0,26%, impacto de 0,02 p.p.).
Onze das 16 regiões investigadas pelo IBGE registraram altas de preços em janeiro. O resultado mais brando foi verificado em Rio Branco, -0,34%, enquanto o mais elevado ocorreu em Aracaju, com aumento de 0,59%.
Índice é o menor para o mês da série e o mais brando desde agosto de 2024
A alta de 0,16% registrada em janeiro foi o resultado mais brando para o mês de toda a série histórica iniciada na implementação do Plano Real, em 1994, segundo o IBGE. Considerando todos os meses, o IPCA de janeiro foi o mais brando desde agosto de 2024, quando houve deflação de 0,02%.
Em janeiro de 2024, a taxa tinha sido de 0,42%. Em dezembro do ano passado, o IPCA subiu 0,52%.
Como consequência do resultado de janeiro de 2025, a taxa acumulada em 12 meses arrefeceu pelo segundo mês consecutivo, passando de 4,83% em dezembro de 2024 para 4,56% no primeiro mês de 2025.
A taxa em 12 meses é a mais branda desde setembro de 2024, quando estava em 4,42%.
Em janeiro de 2024, a taxa tinha sido de 0,42%. Em dezembro do ano passado, o IPCA subiu 0,52%.
Como consequência do resultado de janeiro de 2025, a taxa acumulada em 12 meses arrefeceu pelo segundo mês consecutivo, passando de 4,83% em dezembro de 2024 para 4,56% no primeiro mês de 2025.
A taxa em 12 meses é a mais branda desde setembro de 2024, quando estava em 4,42%.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.