Publicado 08/02/2021 14:50 | Atualizado 08/02/2021 14:57
Rio - Com o objetivo de fomentar e aprimorar a gestão dos negócios, até o fim de 2022, o Sebrae Rio ajudará 3,3 mil micro e pequenas empresas dos setores de comércio e serviços, com consultorias 100% gratuitas presenciais e online. As inscrições são realizadas apenas pela internet no link https://brasilmais.economia.gov.br/.
A iniciativa se baseia em quatro pilares: problema, solução, implantação e avaliação. No Rio de Janeiro, o projeto terá início em março de 2021. O empreendedor vai acessar o site, preencher um autodiagnóstico para que as empresas tenham um primeiro contato com as melhores práticas gerenciais e de mercado. Após essa etapa, o agente de inovação fará uma análise da empresa para entender o grau de maturidade e gestão.
Com o apoio do empreendedor, o agente criará um plano de ação com soluções oferecidas pelo Sebrae, tanto na área de consultoria gerencial quanto na área de gestão e inovação. O programa terá duração de quatro meses e a meta é elevar a produtividade das empresas, por meio do aumento do faturamento e da redução de custo.
A iniciativa se baseia em quatro pilares: problema, solução, implantação e avaliação. No Rio de Janeiro, o projeto terá início em março de 2021. O empreendedor vai acessar o site, preencher um autodiagnóstico para que as empresas tenham um primeiro contato com as melhores práticas gerenciais e de mercado. Após essa etapa, o agente de inovação fará uma análise da empresa para entender o grau de maturidade e gestão.
Com o apoio do empreendedor, o agente criará um plano de ação com soluções oferecidas pelo Sebrae, tanto na área de consultoria gerencial quanto na área de gestão e inovação. O programa terá duração de quatro meses e a meta é elevar a produtividade das empresas, por meio do aumento do faturamento e da redução de custo.
Empreendedorismo
Atualmente, o estado do RJ conta quase 482 mil pequenos negócios voltados para os setores de comércio e serviços. O empresário Fernando Mendes é um deles. Dono do Bar Caiçara, na Ilha da Gigoia, ele resolveu empreender, em 2011, em parceria com a sua mulher Tathiana Pomo. Eles já participaram de programas similares do Sebrae e consideram que as lições aprendidas foram fundamentais para passar pela crise do coronavírus.
“Em 2016 houve uma grave crise econômica no país e procuramos orientação do Sebrae. Conseguimos passar por esse momento de instabilidade e muitos dos ensinamentos aprendidos naquela época usamos no ano passado. Quando começamos, o bar tinha muito a nossa cara, com nossos erros e acertos, além de alguns vícios. A partir do momento que entramos no programa, fizeram um levantamento dos nossos pontos fortes e fracos. Com esse diagnóstico, passamos a adotar diferentes metodologias para melhorar a gestão da empresa, o atendimento e oferecer novos produtos”, explica Fernando.
Para o pequeno negócio, a palavra inovação assusta. Muitos empreendedores acreditam que o investimento é muito alto, mas uma mudança pode ser o ponto de partida para a virada da empresa. “A crise do coronavírus teve impacto na economia. O comportamento do cliente mudou ao longo do ano passado. As micro e pequenas empresas que perceberam essa transformação viram novas possibilidades de negócios. O programa Brasil Mais vai contribuir para o desenvolvimento das empresas. O empreendedor precisa estar atento às nossas orientações para atingir resultados rápidos, de baixo custo e de alto impacto”, destaca Mariangela Rosseto, coordenadora do Comércio e Serviços do Sebrae Rio.
Para o empreendedor Márcio de Castro, a experiência em participar de capacitações também foi positiva e ampliaram as possibilidades do Espaço Clean Pilates. “O acompanhamento in loco do agente de inovação foi primordial para o desenvolvimento da empresa. O empresário precisa ouvir atentamente o que é passado e fazer a lição de casa todo dia. Após passar pelo programa, aprendi a ter uma visão ampla e diferenciada em todos os aspectos da empresa, seja na parte financeira, da expectativa do cliente ou no aprimoramento constante do serviço”.
Com as restrições, o Bar Caiçara ficou fechado por quatro meses. Durante esse período, o empreendedor resolveu reformar o estabelecimento. “A participação no projeto ajudou a desenvolver uma saúde financeira. Durante a crise, não demitimos ninguém. Colocamos os funcionários de férias e participamos de programas estabelecidos pelo governo. Apesar do adiamento de alguns sonhos, todos os nossos fornecedores foram pagos”, conclui Fernando.
“Em 2016 houve uma grave crise econômica no país e procuramos orientação do Sebrae. Conseguimos passar por esse momento de instabilidade e muitos dos ensinamentos aprendidos naquela época usamos no ano passado. Quando começamos, o bar tinha muito a nossa cara, com nossos erros e acertos, além de alguns vícios. A partir do momento que entramos no programa, fizeram um levantamento dos nossos pontos fortes e fracos. Com esse diagnóstico, passamos a adotar diferentes metodologias para melhorar a gestão da empresa, o atendimento e oferecer novos produtos”, explica Fernando.
Para o pequeno negócio, a palavra inovação assusta. Muitos empreendedores acreditam que o investimento é muito alto, mas uma mudança pode ser o ponto de partida para a virada da empresa. “A crise do coronavírus teve impacto na economia. O comportamento do cliente mudou ao longo do ano passado. As micro e pequenas empresas que perceberam essa transformação viram novas possibilidades de negócios. O programa Brasil Mais vai contribuir para o desenvolvimento das empresas. O empreendedor precisa estar atento às nossas orientações para atingir resultados rápidos, de baixo custo e de alto impacto”, destaca Mariangela Rosseto, coordenadora do Comércio e Serviços do Sebrae Rio.
Para o empreendedor Márcio de Castro, a experiência em participar de capacitações também foi positiva e ampliaram as possibilidades do Espaço Clean Pilates. “O acompanhamento in loco do agente de inovação foi primordial para o desenvolvimento da empresa. O empresário precisa ouvir atentamente o que é passado e fazer a lição de casa todo dia. Após passar pelo programa, aprendi a ter uma visão ampla e diferenciada em todos os aspectos da empresa, seja na parte financeira, da expectativa do cliente ou no aprimoramento constante do serviço”.
Com as restrições, o Bar Caiçara ficou fechado por quatro meses. Durante esse período, o empreendedor resolveu reformar o estabelecimento. “A participação no projeto ajudou a desenvolver uma saúde financeira. Durante a crise, não demitimos ninguém. Colocamos os funcionários de férias e participamos de programas estabelecidos pelo governo. Apesar do adiamento de alguns sonhos, todos os nossos fornecedores foram pagos”, conclui Fernando.
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