Publicado 11/02/2021 19:12
São Paulo - O juiz José Fernando Steinberg acatou ao pedido do Ministério Público de São Paulo e determinou a libertação de cinco torcedores do São Paulo investigados pelo atacante o ônibus que transportava a delegação para o Morumbi, onde o Tricolor enfrentou o Coritiba, no dia 23 de janeiro, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Na manhã desta quinta-feira, o MP havia solicitado a liberação dos detidos, que responderiam ao processo em liberdade. Steinberg seguiu a recomendação, mas impôs medidas cautelares: comparecimento em juízo a cada 30 dias, proibição de acesso a estádios de futebol, proibição de se ausentarem da comarca por mais de sete dias e a obrigação de ficarem em casa das 22h às 6h, inclusive em feriados e finais de semana.
Na manhã desta quinta-feira, o MP havia solicitado a liberação dos detidos, que responderiam ao processo em liberdade. Steinberg seguiu a recomendação, mas impôs medidas cautelares: comparecimento em juízo a cada 30 dias, proibição de acesso a estádios de futebol, proibição de se ausentarem da comarca por mais de sete dias e a obrigação de ficarem em casa das 22h às 6h, inclusive em feriados e finais de semana.
O departamento jurídico do São Paulo ingressou no processo na tentativa de revogar a decisão, mas ainda não recebeu uma resposta da Justiça. No documento, o clube destaca a gravidade da emboscada na ponte Eusébio Matoso. O ônibus do clube foi danificado por pedaços de pedra e outros objetos que foram arremessados. A Polícia Militar Henrique Silva encontrou explosivos no local do ataque, desativado pelo Grupo de Ações Táticas Especiais.
Apesar do susto, ninguém ficou ferido. Na operação, 14 vândalos foram presos. até a publicação desta matéria, mas nove já haviam sido liberados. Os detidos foram denunciados e responderão por associação criminosa, dano qualificado, resistência, lesão corporal e por promoverem tumulto em evento esportivo.
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