Joana SanzReprodução / Instagram
Já lhes disse muitas vezes, fico com medo que me esperem na porta da minha casa. É violento e inseguro.
Isso me deixa apressada e tenho caminhado sem sentido... Não queria sair de casa e dar de cara com mais esperas na porta.
Em segundo lugar, não entendo por que alguns jornalistas se atrevem a ligar-me ou enviar-me mensagens no meu telefone pessoal com ânsia de uma entrevista exclusiva e, ao não obtê-la, ofendem-se e me atacam.
Por último, não entendo por que inventam coisas que não sabem ou fatos inexistentes. Isso não é jornalismo, senhores".
"Pois aqui está colocando-me a caldo na TV. Não deveria prestar atenção, mas não vou deixar que me tachem de algo que não sou.
Não sei de onde tira o meu telefone. Escreve-me num domingo, Dia das Mães, com minha mãe falecida em janeiro.
Quer falar comigo para saber como estou. Agora somos amigas e se preocupa sobre como estou me sentindo neste dia... Claro.
Querida Mónika, me dá muita pena que você queira buscar notícia na dor alheia ou nos altos e baixos de uma pessoa que você não conhece nada.
Diz que estudou cinco anos de jornalismo, pois que período mal investido.
Para ser uma pessoa má, não faz diferença estudar.
Seguirei sorrindo ao mundo e abrindo o coração aos meus".
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