Luiz Henrique tem sido figurinha carimbada nas convocações de Carlo Ancelotti para a seleção brasileiraRafael Ribeiro / CBF
Ídolo do Botafogo, Luiz Henrique foi indicado ao prêmio 'The Best', da Fifa, e concorre a um lugar na seleção da temporada do futebol mundial. O atacante foi um dos protagonistas da campanha histórica do Glorioso no ano passado, quando levantou os títulos do Campeonato Brasileiro e da Libertadores da América. O período definido para a premiação é o desempenho dos jogadores entre 11 de agosto de 2024 e 2 de agosto de 2025.
Agora no Zenit, da Rússia, ele comemorou o reconhecimento. "Fiquei feliz. Quando recebi a notícia, estava dormindo. Vi que meu nome estava ali entre os melhores do mundo. Não tem preço. São muitos jogadores excelentes também", declarou em entrevista ao DIA.
Agora no Zenit, da Rússia, ele comemorou o reconhecimento. "Fiquei feliz. Quando recebi a notícia, estava dormindo. Vi que meu nome estava ali entre os melhores do mundo. Não tem preço. São muitos jogadores excelentes também", declarou em entrevista ao DIA.
"É fruto do meu trabalho, do dia a dia que venho conquistando no Zenit. É sempre bom estar no alto nível para concorrer a esses prêmios. Foi uma surpresa, não vou mentir. Fiquei muito feliz", completou.
Além disso, Luiz Henrique revelou com quem gostaria de dividir o ataque da seleção da Fifa: "Messi e Mbappé, sou muito fã deles. São jogadores rápidos, habilidosos, colocaria os dois comigo".
Trajetória no Botafogo
Luiz Henrique chegou ao Botafogo em fevereiro do ano passado, comprado ao Real Betis, da Espanha, por 20 milhões de euros (cerca de R$ 106 milhões à época). Ele tomou conta da posição no Alvinegro e, ao todo, somou 12 gols e cinco assistências em 55 jogos - 50 como titular.
Na épica final da Libertadores, contra o Atlético-MG, em novembro, o antigo camisa 7 abriu o placar e sofreu o pênalti convertido por Alex Telles. No fim, Júnior Santos balançou a rede para selar o 3 a 1 e o título inédito do clube, no Monumental de Núñez, na Argentina.
Na épica final da Libertadores, contra o Atlético-MG, em novembro, o antigo camisa 7 abriu o placar e sofreu o pênalti convertido por Alex Telles. No fim, Júnior Santos balançou a rede para selar o 3 a 1 e o título inédito do clube, no Monumental de Núñez, na Argentina.
Depois do sucesso no Glorioso, o atacante foi vendido ao Zenit, da Rússia, por 35 milhões de euros (aproximadamente R$ 220 milhões na cotação da época). Por lá, já fez três gols e deu três assistências em 27 partidas.
*Com colaboração da estagiária Beatriz Dias
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