Publicado 11/12/2024 21:20 | Atualizado 11/12/2024 21:24
Rio - Uma derrota que não apagada uma felicidade que parece eterna. Esse é o sentimento da maioria dos torcedores do Botafogo que compareceram a General Severiano para acompanhar a partida entre o Alvinegro contra o Pachuca, nesta quarta-feira, pelas quartas de final da Copa Intercontinental. Mesmo após a eliminação, a festa continuou e contou a com a participação de boa parte dos botafoguenses presentes no evento realizado nesta tarde na Zona Sul do Rio.
PublicidadeO operador de áudio Henrique Romualdo, de 36 anos, acompanhou o Botafogo em muitos momentos de altos e baixos. Ele acredita que 2024 seja o melhor ano da história do clube, desde que ele nasceu. O torcedor se disse grato ao grupo, apesar da derrota para o Pachuca.
"Para mim, é o maior ano da história do Botafogo. Eu acho que a equipe subestimou um pouco o time do Pachuca. Mas acredito que a felicidade que essa equipe deu para gente é algo que não tem como apagar", disse.
Henrique mostrou preocupação apenas em relação a montagem do elenco para o ano que vem. O alvinegro teme que alguns jogadores deixem o clube. Apesar isso, ele mostrou confiança no trabalho de John Textor, administrador do futebol do Botafogo.
"Fico um pouco preocupado com a montagem do time para o ano que vem. Tanto em relação a permanência do Artur Jorge, quanto a do Luiz Henrique, do Almada. Vão fazer muita falta, encontrar alguém do nível deles é muito difícil. Porém, confio no trabalho do Textor, acho que o Botafogo vai novamente disputar lá em cima", disse.
O advogado Rafael Piol, de 29 anos, também tem um pensamento parecido. Ele ainda mostrou otimismo em relação a uma próxima temporada tão gloriosa quanto a atual.
"Muita alegria, apesar da derrota. Não tinha como ser melhor, aliás, tinha, mas seria muita alegria para o coração botafoguense. É um dia de tristeza, mas foi um ano de muita coisa que valeu a pena. Ano que vem é rumo ao bi da Libertadores e ao tetra do Brasileiro", afirmou.
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