Varela, do Flamengo, foi visto na confusão dos torcedores do Peñarol, do Uruguai, na orla da praia do Pontal, no Recreio, zona oeste do Rio de JaneiroReprodução
Publicado 23/10/2024 14:17
Rio - O lateral-direito Guillermo Varela, do Flamengo, foi visto na confusão dos torcedores do Peñarol, do Uruguai, nesta quarta-feira (23), na orla da praia do Pontal, no Recreio, zona oeste do Rio de Janeiro. Em imagens que circulam nas redes sociais, o jogador aparece próximo de um amigo ao lado de um carro. Nas redes sociais, o clube carioca se pronunciou sobre o caso.
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"O Clube de Regatas do Flamengo esclarece a presença do atleta Varela em vídeos que circulam nas redes sociais. O lateral recebeu a ligação de dois amigos e foi retirá-los da confusão formada na Praia do Recreio. O jogador está a caminho de uma confraternização com elenco e comissão técnica. O assunto está entregue ao VP de Futebol, Marcos Braz", explicou em nota oficial.

Varela se manifesta em rede social

Após ser flagrado na confusão e ter sido abordado por policiais, o jogador do Flamengo também se posicionou. No comunicado, ele pede desculpas à torcida do Flamengo e explica que foi ao local a pedido de amigos. Confira:
"Nação Rubro-Negra, como registrado nas redes sociais, estive na Praia do Recreio para resgatar dois amigos que estavam assustados com a confusão. Não participei de nenhum ato de violência. Perdemos contato assim que cheguei ao local. Esperei por 15 minutos e fui abordado por policiais militares que faziam o seu trabalho. Após tudo ser resolvido, me encaminhei para um almoço com os meus companheiros e comissão técnica. Já conversei com o vice-presidente de futebol, Marcos Braz. Peço desculpas pelo mal entendido e reafirmo o meu compromisso de levar o Flamengo aos títulos! Saudações Rubro-Negras!"

Entenda o caso

Horas antes do jogo de ida da semifinal da Libertadores, contra o Botafogo, nesta quarta-feira (23), torcedores do Peñarol se envolveram em confusão na orla da praia do Pontal, no Recreio dos Bandeirantes, na zona oeste do Rio de Janeiro. Os vândalos assaltaram pedestres e comerciantes, além de quebrarem mesas e cadeiras de quiosques e incendiarem motos.
Bombas de efeito moral foram lançadas pelos policiais tentar contornar o conflito que começou pouco antes de 12h (de Brasília). Na sequência, o Batalhão de Choque chegou ao local junto de outras equipes do comando de policiamento especializado. Então, torcedores começaram a ser rendidos. Mais de 200 uruguaios foram detidos e encaminhados para a Cidade da Polícia. 
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