A programação integra atletas masculinos e femininos em categorias que vão do infantil ao masterDivulgação
A programação integra atletas masculinos e femininos em categorias que vão do infantil ao master. Esta edição do XForce contou com a participação de pessoas com deficiência em um momento dedicado ao jiu-jítsu inclusivo. Para o secretário de Esportes de Macaé, Marvel, eventos como esse ampliam o conhecimento sobre as modalidades e incentivam a prática esportiva.
“Estamos felizes em apoiar mais esse evento que é o principal da região em lutas casadas e que dá oportunidade para crianças, jovens e adultos poderem mostrar os seus talentos nas competições. O XForce é muito bem organizado e seguimos com esse nosso intuito de atuar para o incentivo do esporte em todas as suas práticas”, destacou.
“Tivemos a casa cheia, uma torcida vibrante ao longo de todo o dia, isso faz toda a diferença para os atletas que aqui competiram. Foram mais de 100 lutas casadas em categorias do infantil ao adulto, promovendo os valores que estão atrelados ao esporte como respeito ao próximo, disciplina e responsabilidade”, revelou.
Com determinação os atletas, dos adultos aos mirins, subiam no tatame. Bernardo da Silva Gomes, 9 anos, saiu emocionado após ganhar a luta. “Eu estava em dúvida antes de entrar, não achava que iria vencer, mas, nunca julgue um livro pela capa. Eu fui e consegui. É muito bom estar na minha cidade e poder participar de competições assim”, afirmou ele que mora no Lagomar e estava levando para casa o quarto cinturão de sua carreira.
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