A reunião dos líderes das sete grandes economias do mundo começa em 19 de maio e prosseguirá até dia 21AFP

O esquema de segurança é severo em cada reunião de cúpula do G7, mas este ano o Japão precisa demonstrar que, como anfitrião, pode garantir a proteção dos líderes convidados, depois que o primeiro-ministro Fumio Kishida foi atacado em abril e o ex-chefe de Governo Shinzo Abe foi assassinado em 2022.
De acordo com a imprensa local, 24 mil agentes das forças de segurança foram mobilizados em Hiroshima, a maioria procedentes de outras regiões do país para esta cidade do oeste do Japão, sede do evento.
A reunião dos líderes das sete grandes economias do mundo (Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e União Europeia) começa em 19 de maio e prosseguirá até dia 21, mas a presença da polícia já foi reforçada na cidade.
Os policiais estão presentes no Parque da Paz de Hiroshima e a segurança também foi ampliada no rio próximo a locais como a Cúpula da Bomba Atômica, que recorda o bombardeio sofrido pela cidade em 1945.
Helicópteros sobrevoam a cidade e as medidas de segurança também foram reforçadas na capital do Japão, Tóquio.
O dispositivo de segurança foi intensificado após o assassinato, em julho de 2022, do ex-primeiro-ministro Shinzo Abe e do ataque sofrido pelo atual chefe do Executivo, Fumio Kishida, em abril.