Escola abrigava jovens de 11 a 17 anosRedes Sociais/Reprodução
Investigações preliminares sugerem que o incêndio "foi iniciado de forma maliciosa", afirmou o comissário de polícia da Guiana Clifton Hicken durante coletiva de imprensa com o presidente do país, Irfaan Ali. O mandatário declarou três dias de luto nacional após o ocorrido.
"Continuaremos ao lado deles e os apoiaremos neste momento tão difícil", afirmou Irfaan Ali aos familiares das vítimas. "Esta é uma grande catástrofe. É terrível, doloroso", disse.
"Quatorze jovens morreram no local, enquanto cinco morreram no hospital distrital de Mahdia", informou o corpo de bombeiros em comunicado nessa segunda. Inicialmente, o governo relatou 20 mortos.
Segundo o documento, seis feridos "foram transportados de avião para Georgetown", enquanto "cinco outros permanecem hospitalizados em Mahdia e outros dez estão sob observação". O texto afirma que os bombeiros conseguiram "salvar cerca de vinte estudantes" após perfurar a parede do edifício que tinha janelas com grades de segurança.
De acordo com a AFP , 56 estudantes estavam na residência no momento do incêndio, mas, inicialmente, havia sido relatado que tinham 63. No local, viviam jovens com idades de 11 a 17 anos. O prédio foi completamente destruído pelas chamas após o telhado desabar. Somente as paredes ficaram de pé.
Ele disse ter perdido duas sobrinhas no incêndio e que tem outros três familiares internados.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.