Líder do grupo paramilitar Wagner, Yevgueni PrigozhinAFP

O líder do grupo paramilitar Wagner, Yevgueni Prigozhin, afirmou neste sábado, 24, que tomou a base militar do Exército russo em Rostov (sul) sem precisar fazer qualquer disparo, e disse ter o apoio da população.
"Por que o país nos apoia? Porque estamos realizando uma marcha por justiça", disse o chefe do Wagner, a quem o presidente russo, Vladimir Putin, acusou de "traição", em uma mensagem de áudio transmitida pelo Telegram.
"Entramos em Rostov e, sem um único tiro, tomamos o prédio da sede", acrescentou.