Escritor e dramaturgo norueguês é autor de 'É a Ales' e do inédito ?Brancura?AFP
Entre os cotados este ano estavam Lyudmila Ulitskaya, Salman Rushdie, Can Xue, Mircea Cartarescu, Peter Nadas, Laszlo Krasznahorkai, Ismail Kadare, Ngugi wa Thiong'o e Margaret Atwood.
Em 2022, a Academia Sueca premiou a francesa Annie Ernaux pela "coragem e agudeza clínica com que ela descobre as raízes, os distanciamentos e restrições coletivas da memória pessoal".
Ela é autora de obras como "Os Anos e O Acontecimento" e foi apenas a 17ª mulher a ganhar o Nobel de Literatura, criado em 1901 e concedido a 119 homens desde então.
“Melancolia” narra a jornada tortuosa de um personagem real, Lars Hertervig (1930, pintor inseguro e delirante, que nasceu pobre no interior da Noruega, mas acabou descoberto por em mecenas e enviado para estudar na Alemanha.
Já "Brancura" é romance onírico protagonizado por um homem que começa a dirigir sem rumo e, desconhecendo as próprias motivações, conduz seu carro até uma floresta. Quando seu trajeto é interrompido pela noite e pela neve, ele decide se aventurar pela mata escura, onde se depara com um ser de brancura reluzente.
- Annie Ernaux (2022)
- Abulrazak Gurnah (2021)
- Louise Glück (2020)
- Peter Handke (2019)
- Olga Tokarczuk (2018)
- Kazuo Ishiguro (2017)
- Bob Dylan (2016)
- Svetlana Aleksiévitch (2015)
- Patrick Modiano (2014)
- Alice Munro (2013)
- Mo Yan (2012)
- Tomas Tranströmer (2011)
- Mario Vargas Llosa (2010)
- Herta Müller (2009)
- Le Clézio (2008)
- Doris Lessing (2007)
- Orhan Pamuk (2006)
- Harold Pinter (2005)
- Elfriede Jelinek (2004)
- J.M. Coetzee (2003)
- Imre Kertész (2002)
- V.S. Naipaul (2001)
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