Hamas pede apoio de nações vizinhasAFP
"O papel da nação muçulmana (...) é fundamental" e "chegou o momento de apoiar a resistência com armas porque esta é a batalha de Al-Aqsa e não apenas a batalha do povo palestino", declarou Haniyeh em Doha, em um discurso transmitido à imprensa na Faixa de Gaza. A mesquita Al-Aqsa, em Jerusalém, é o terceiro lugar sagrado do islã.
O novo balanço inclui 126 pessoas mortas nas últimas 24 horas, segundo o ministério. Desde o início do conflito, em 7 de outubro, 59.167 pessoas ficaram feridas. A maioria dos mortos são mulheres, adolescentes e crianças.
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