Comício de Trump foi interrompido após sons de tiros, na PensilvâniaAFP
O ex-presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, escreveu: "Não há absolutamente nenhum lugar para a violência política na nossa democracia. Embora ainda não saibamos exatamente o que aconteceu, todos deveríamos estar aliviados pelo fato de o ex-presidente Trump não ter sido gravemente ferido e aproveitar este momento para nos comprometermos novamente com a civilidade e o respeito na nossa política. Michelle e eu desejamos a ele uma rápida recuperação."
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que ele e sua mulher, Sara Netanyahu, ficaram "chocados com o aparente ataque ao presidente Trump". "Oramos por sua segurança e rápida recuperação", acrescentou.
O presidente do México, Andrés Manuel López Obrador, condenou o ataque. "Seja como for, condenamos o que aconteceu ao ex-presidente Donald Trump. A violência é irracional e desumana", disse.
O ex-presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, também se manifestou: "Laura e eu estamos gratos pelo presidente Trump estar seguro após o ataque covarde à sua vida. E elogiamos os homens e mulheres do Serviço Secreto pela sua rápida resposta".
O senador americano Bernie Sanders também se manifestou sobre o ocorrido. "A violência política é absolutamente inaceitável. Desejo a Donald Trump, e a qualquer outra pessoa que possa ter sido ferida, uma rápida recuperação", disse.
O governador da Pensilvânia, Josh Shapiro, declarou nas redes que "violência direcionada a qualquer partido político ou líder político é absolutamente inaceitável".
No Brasil, Lula disse que o atentado "deve ser repudiado veementemente por todos os defensores da democracia e do diálogo na política.''
O secretário-geral da ONU, Antonio Guterres, condenou "inequivocamente o ato de violência política".
Já o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, disse estar "enojado" com o atentado contra Trump e afirmou que "a violência política nunca é aceitável".
A Costa Rica também condenou o ataque e disse que estava acompanhando as atualizações sobre "este ato inaceitável".
"Como líder em democracia e paz, rejeitamos todas as formas de violência", disse a Presidência.
O presidente do Chile, Gabriel Boric, expressou sua "condenação incondicional" ao atentado.
"A violência é uma ameaça às democracias e enfraquece nossa convivência. Todos devemos rejeitá-la", disse Boric.
Na Bolívia, o presidente Luis Arce disse que "apesar de nossas profundas diferenças ideológicas e políticas, a violência, venha de onde vier, deve ser sempre rejeitada por todos."
O governo da Colômbia também condenou o ataque: “Como país que sofreu com a violência, reafirmamos que esta não tem nenhum espaço no debate político e eleitoral".
"Temos sido adversários, mas desejo ao presidente Trump saúde e vida longa, e repudio esse atentado", declarou o presidente Nicolás Maduro durante um comício eleitoral na Venezuela.
No Equador, que em agosto de 2023 sofreu o assassinato do candidato à presidência Fernando Villavicencio, o governo condenou "todas as formas de violência política"e destacou que o magnicídio do ano passado "demonstrou os profundos danos que o extremismo político inflige aos processos eleitorais".
Na América Central, o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, criticou o ataque e alertou que "quando a violência entra na arena política, perturba os processos (eleitorais) e ameaça as liberdades que a democracia garante".
A presidente da Comissão Europeia, o Executivo da União Europeia, disse estar "profundamente chocada com o tiroteio". “Desejo a Donald Trump uma recuperação rápida", declarou Ursula von der Leyen.
A Rússia condenou "qualquer manifestação de violência no âmbito da luta política", disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, ao mesmo tempo que denunciou "várias tentativas de eliminar o candidato Trump do cenário político".
O primeiro-Ministro britânico, Keir Starmer, disse que estava "horrorizado com as cenas chocantes" no comício. "A violência política de qualquer forma não tem lugar em nossas sociedades", disse o premiê.
Na França, o presidente Emmanuel Macron enviou "desejos de uma rápida recuperação" a Trump. "É uma tragédia para as nossas democracias".
O chefe de Governo da Alemanha, Olaf Scholz, chamou a tentativa de assassinato de "desprezível" e disse que a violência política é uma ameaça à democracia.
Na Espanha, o primeiro-ministro Pedro Sánchez expressou a sua "veemente condenação" e afirmou que "a violência e o ódio não têm espaço em uma democracia".
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, desejou a Trump uma "rápida recuperação". "Esta violência não tem justificativa e não tem espaço em nenhum lugar do mundo", disse.
O secretário-geral da Otan, Jens Stoltenberg, afirmou que estava "chocado" e destacou que "os aliados estão unidos para defender a nossa liberdade e os nossos valores".
Na Ásia, o presidente da China, Xi Jinping, expressou sua "compaixão e simpatia" por Trump, afirma um comunicado do Ministério das Relações Exteriores.
O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, afirmou estar "profundamente preocupado" pelo atentado contra Trump.
"Eu condeno veementemente o incidente. A violência não tem lugar em democracias. Eu desejo a ele uma recuperação rápida", acrescentou.
O primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, se manifestou contra ataques políticos, dizendo que "devemos nos manter firmes contra qualquer forma de violência que desafie a democracia."
O presidente de Taiwan, Lai Ching-te, ofereceu suas "sinceras condolências" às vítimas do ataque.
"A violência política de todo tipo nunca é aceitável em nossas democracias", disse.
Anthony Albanese, da Austrália, descreveu o tiroteio como "preocupante e perturbador", expressando seu alívio pelo fato de Trump estar seguro.
"Não há lugar para a violência no processo democrático", disse o primeiro-ministro.
O primeiro-ministro da Nova Zelândia, Chris Luxon, ecoou essas opiniões, escrevendo "nenhum país deve enfrentar tal violência política."
*Com informações da AFP
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