Denúncias de familiares de presos sobre superlotação e péssimas condições de reclusão são habituais no paísPixabay
Os militares estão em um centro penitenciário na localidade de Charallave (estado de Miranda, centro-norte), próxima a Caracas.
A greve de fome começou na segunda-feira com a exigência de uma reunião com as autoridades da penitenciária.
De acordo com o OVP, os 27 militares compartilham o centro com oito policiais detidos e 52 civis. A ONG não detalha se eles estão presos por crimes políticos.
Os presos comuns, que denunciam falta d'água, comida insuficiente e negação de tratamento médico, "ameaçam investir contra os militares e funcionários policiais se não receberem respostas imediatas" para essa situação, alertam familiares dos funcionários detidos, citados pela OVP.
As denúncias de familiares de presos sobre superlotação e péssimas condições de reclusão são habituais no país.
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