Mark Zuckerberg, um dos fundadores do FacebookAFP
A Meta, de Mark Zuckerberg, enfrenta a partir desta segunda-feira, 14, um julgamento antitruste histórico que pode obrigar a gigante da tecnologia a se desfazer do Instagram e do WhatsApp, empresas startups adquiridas há mais de uma década e que são potências das mídias sociais.
O julgamento será o primeiro grande teste da capacidade da Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos (FTC, na sigla em inglês) do presidente norte-americano, Donald Trump, de desafiar as grandes tecnologias.
A ação, que foi movida contra a Meta em 2020 durante o primeiro mandato do republicano, alega que a empresa comprou o Instagram e o WhatsApp para esmagar a concorrência e estabelecer um monopólio ilegal no mercado de mídias sociais.
A FTC argumenta que a Meta manteve um monopólio seguindo a estratégia de Zuckerberg, expressa em 2008: "É melhor comprar do que competir."
"Incapaz de manter seu monopólio competindo de forma justa, os executivos da empresa abordaram a ameaça existencial comprando novos inovadores que estavam tendo sucesso onde o Facebook falhava", diz a comissão.
A ação, que foi movida contra a Meta em 2020 durante o primeiro mandato do republicano, alega que a empresa comprou o Instagram e o WhatsApp para esmagar a concorrência e estabelecer um monopólio ilegal no mercado de mídias sociais.
A FTC argumenta que a Meta manteve um monopólio seguindo a estratégia de Zuckerberg, expressa em 2008: "É melhor comprar do que competir."
"Incapaz de manter seu monopólio competindo de forma justa, os executivos da empresa abordaram a ameaça existencial comprando novos inovadores que estavam tendo sucesso onde o Facebook falhava", diz a comissão.
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