Niterói: autor do livro Debeis brumas vai autografar lançamento em Icaraí, bairro onde nasceuAna Claudia Dolores
O livro é premiado e aclamado pela crítica
Evento acontece próxima segunda-feira, dia 21 de julho, às 19h, na Livraria da Travessa de Icaraí, em bate-papo mediado por Ramon Nunes Mello, organizador da obra de Cazuza, e participação da filósofa portuguesa Dília Gouveia, antecedido por sessão de autógrafos. Obra é editada pela Urutau, de São Paulo
Niterói - Mais de duas décadas após sua última visita, o jornalista, poeta, doutor em Filosofia, professor e escritor Rafael Dias retorna à sua cidade natal para o lançamento do livro Débeis brumas (Editora Urutau, SP), no dia 21 de julho, segunda-feira, às 19h, na Livraria da Travessa de Icaraí.
Evento acontece próxima segunda-feira, dia 21 de julho, às 19h, na Livraria da Travessa de Icaraí, em bate-papo mediado por Ramon Nunes Mello, organizador da obra de Cazuza, e participação da filósofa portuguesa Dília Gouveia, antecedido por sessão de autógrafos. Obra é editada pela Urutau, de São Paulo
Niterói - Mais de duas décadas após sua última visita, o jornalista, poeta, doutor em Filosofia, professor e escritor Rafael Dias retorna à sua cidade natal para o lançamento do livro Débeis brumas (Editora Urutau, SP), no dia 21 de julho, segunda-feira, às 19h, na Livraria da Travessa de Icaraí.
O evento contará com sessão de autógrafos com o autor, antecedida por um bate-papo mediado pelo poeta e escritor Ramon Nunes Mello e participação da filósofa portuguesa Dília Gouveia, celebrando não apenas a obra, mas também o reencontro do autor com suas raízes fluminenses.
"Niterói foi a cidade em que morei até o primeiro ano de vida e à qual voltava, nas férias, para visitar a minha família e passear, enquanto morava em Araruama, na Região dos Lagos", comenta Rafael, que visitou Niterói em 2003, quando ainda fazia graduação em jornalismo no Recife e, depois disso, passou a conciliar vida acadêmica e trabalho, com pouco tempo para revisitar suas memórias. "Mas tenho lembranças muito vívidas da minha infância, no Campo de São Bento e nos passeios pelas barcas na Baía da Guanabara. E me sinto, hoje em dia, mais fluminense, apesar do sotaque recifense, por emergirem semelhanças físicas e sentimentais de meu pai, já falecido e natural de Campos dos Goytacazes", reflete Dias, hoje professor concursado no Mato Grosso do Sul.
Sucesso de crítica e premiações - Lançada pela Urutau em dezembro de 2024, a obra Débeis brumas tem sido amplamente elogiada pela crítica e já acumula importantes reconhecimentos. Neste mês de junho de 2025, o livro recebeu o selo Leia MS, como uma das melhores obras literárias sul-mato-grossenses, por meio do edital permanente de fomento à literatura da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), do Governo Federal, conquistando o segundo lugar entre os livros de poesia do estado no Centro-Oeste.
Além disso, em junho de 2024, o poema-título "Débeis brumas" venceu o 6º Prêmio Literário Afeigraf, da associação dos gráficos de São Paulo, e, em agosto do mesmo ano, sagrou-se entre os finalistas do tradicional concurso "Noite da Poesia", que, em sua 36ª edição, foi promovido pela União Brasileira de Escritores do Mato Grosso do Sul (UBE-MS) em parceria com a prefeitura de Campo Grande (MS).
Com 15 poemas que exploram a efemeridade da existência e a fragilidade do mundo, Débeis brumas, obra que marca a estreia literária de Rafael Dias, opera uma espécie de arqueologia da subjetividade, unindo versos, memórias autobiográficas, reflexão filosófica, experimentações da linguagem e observações de cronista urbano. Inspirado em sua pesquisa de doutorado sobre Walter Benjamin, pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFSC, e as formas breves – como névoas, sons e passagens mnemônicas –, Dias constrói versos que transitam entre o lírico e o crítico, abordando temas como o tempo, a natureza e as vozes silenciadas (os vencidos, os esquecidos) pela modernidade.
Entre os poemas-destaque da obra, estão "Débeis brumas" (poema-título, vencedor do Prêmio Afeigraf 2024), uma meditação sobre a transitoriedade dos entes; "Rosa-do-deserto", que usa a resistência da planta, adaptada às intempéries sul-mato-grossenses, como metáfora para a persistência diante das adversidades; "Epitáfio em mármore", dedicado ao pai do autor, o campista Sílvio Dias (in memoriam); "O ritornello do pássaro", uma releitura do mito de Ulisses em clave musical; e "Loucura", que questiona discursos médicos e oficiais a partir de uma perspectiva psicanalítica.
Prefaciado pelo renomado crítico literário argentino e professor titular aposentado pela UFSC Raul Antelo, o livro dialoga com a filosofia benjaminiana, explorando a condição brumosa da modernidade – um mundo onde o efêmero e o invisível ganham voz. "Procuro, em meus versos, dar vazão à eloquência daquilo que vem, ou seja, tudo o que chega à nossa percepção como fenômeno quase imperceptível: as cores, os sons inauditos, as formas breves, as auras, mas, sobretudo, as coisas esquecidas e menores, tais quais a poeira, a névoa e, por fim, a bruma", diz Rafael.
Em sua arqueologia da subjetividade, o poeta niteroiense também espelha as experiências enquanto pessoa LGBTQIA+, bem como suas pesquisas poético-filosóficas por várias localidades do Brasil e no Exterior (México, Itália, Sérvia etc). Evocando traços mnemônicos por várias regiões do Brasil (Sudeste, Nordeste, Sul e Centro-Oeste), além de referências mitológicas e intimistas, o livro revela uma delicada reflexão poética sobre a fragilidade do mundo e os mistérios que o permeiam. Confessional e alegadamente frágil, o livro Débeis Brumas oferece uma potente e crua experiência lírica que mescla filosofia, literatura e um apelo estético profundamente sensível às nuances do quase invisível.
Críticas elogiosas - A obra tem sido destacada por sua profundidade, honestidade e sensibilidade. Segundo Marcelo Pereira, da Revista Pernambuco, "Rafael está mais para o cronista urbano, com os olhos e a sensibilidade a perscrutar tudo que lhe é próximo ou está ao seu redor: sons, paisagem, linguagem. É quando seus versos são mais incisivos, diretos, crus. O poeta, contudo, também se permite a um desgarramento, para deter-se na mitologia, na filosofia, na poesia e na música. É o seu refúgio ‘neste mundo opaco e cheio de fuligem’. É quando a bruma e a névoa se fazem linguagem e poesia".
Alan Santos, crítico literário do site Deus Ateu, afirma: "Bela travessia a leitura de Débeis brumas [...] Trata-se de um livro curto, coeso, potente". Fábio Lucas, do site Livro News e colunista de literatura do Jornal do Commercio (PE), avalia: "É uma obra que dialoga com a modernidade e a complexidade da experiência humana, explorando uma condição brumosa da realidade".
Sobre o autor – Nascido em Niterói (RJ) no ano de 1983, Rafael Dias é jornalista, escritor, poeta e professor. Filho de uma professora recifense formada em Letras e de um fotógrafo fluminense que se conheceram na praia de Icaraí, mudou-se com a família no primeiro ano de vida para Araruama, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, e, aos 8 anos de idade, migrou para Recife. Na capital pernambucana, formou-se jornalista e mestre em Comunicação pela UFPE. Posteriormente, foi a Florianópolis, onde obteve seu PhD em Filosofia pela UFSC e formou-se professor. Atualmente, reside no Mato Grosso do Sul, onde atua como docente concursado.
Tem dois livros publicados: "Imprevistos de arribação: publicações de Osman Lins nos jornais recifenses" (Papaterra, SC, 2019), eleito um dos melhores daquele ano pela revista paulistana Quatro Cinco Um, e "Débeis brumas" (Urutau, SP, 2024). É, ainda, membro dos núcleos de estudos Benjaminianos (UFSC/CNPq) e Corporeidade e Alteridade (USP/UFMG). Também integra a Academia de Letras do Brasil - Seccional Costa Rica do Mato Grosso do Sul (ALB-CR-MS).
Sobre os participantes do evento - Ramon Nunes Mello é poeta, escritor e ativista dos direitos humanos. Autor dos livros Vinis mofados, Poemas tirados de notícias de jornal, Há um mar no fundo de cada sonho e A menina que queria ser árvore. Organizou Cazuza - Meu lance é poesia + Protegi teu nome por amor (2024), Tente entender o que tento dizer: poesia + hiv / aids (2018), Ney Matogrosso, Vira-Lata de Raça – memórias (2018) e Escolhas, autobiografia intelectual de Heloisa Buarque de Hollanda. Poeta convidado do Rio Occupation London no Battersea Arts Centre (Londres, 2012) e da Festa Literária Internacional de Paraty (2016). É curador da exposição “Cazuza exagerado”, no Shopping Leblon, e realiza mediações do Clube do Livro CCBB, no Rio.
Dília Gouveia é filósofa e escritora portuguesa. Organiza clubes de leitura em várias livrarias de Niterói, incluindo a Travessa Icaraí, além de encontros filosóficos ao ar livre na praça Campo de São Bento. Ministra cursos de literatura e filosofia, como os projetos Ciclos Literários e Provocações Filosóficas, e coordena o Clube dos Pensadores. É idealizadora do Embarque na Poesia, promovendo experiências imersivas em eventos como a FLIP, em Paraty. É, ainda, produtora e intérprete do Café-concerto, que une poesia e música. Integrante da Academia Niteroiense de Letras, é autora dos livros "Nas Malhas do Devaneio"; "Movidos pelo Desejo"; "Do Assombro e do Provável"; "Do Esplendoroso Caos" e "Os Aventureiros da Solidão".
Sobre a editora Urutau - Criada em 2015, portanto em comemoração por seus dez anos este ano, a Urutau é uma editora independente com sede em São Paulo, Brasil, e em Lisboa (Portugal), além de ter atuação na Galiza, comunidade autônoma na Espanha. Com um catálogo diversificado que inclui obras de literatura, artes visuais, acadêmicos, infanto-juvenis, traduções, política e fantasia, a editora acredita no papel político da literatura como uma forma de dar voz às vozes silenciadas das ruas. O compromisso da Urutau é com a multiplicidade e a revelação de novas perspectivas, promovendo autores que dialogam com as complexidades do mundo contemporâneo.
Um reflexo disso são os recentes prêmios angariados pela casa editorial paulista. Os escritores aramyz, Eli Carrias e Tom Correia comemoraram a lista do Oceanos como semifinalistas em edições anteriores, e mais uma vez, em 2024, a Urutau emplacou outros seis semifinalistas nesse que é o maior prêmio da língua portuguesa, eis eles: Fellipe Fernandes F. Cardoso, Luciana Annunziata, Flora Lahuerta, Jorgeana Braga, Piero Eyben e Rogério A. Tancredo. Recentemente, Giulia Barão foi laureada com o Açorianos. E foram finalistas do Prêmio São Paulo de Literatura em 2024 Beatriz Reis e Giovana Proença.
SERVIÇO:
"Niterói foi a cidade em que morei até o primeiro ano de vida e à qual voltava, nas férias, para visitar a minha família e passear, enquanto morava em Araruama, na Região dos Lagos", comenta Rafael, que visitou Niterói em 2003, quando ainda fazia graduação em jornalismo no Recife e, depois disso, passou a conciliar vida acadêmica e trabalho, com pouco tempo para revisitar suas memórias. "Mas tenho lembranças muito vívidas da minha infância, no Campo de São Bento e nos passeios pelas barcas na Baía da Guanabara. E me sinto, hoje em dia, mais fluminense, apesar do sotaque recifense, por emergirem semelhanças físicas e sentimentais de meu pai, já falecido e natural de Campos dos Goytacazes", reflete Dias, hoje professor concursado no Mato Grosso do Sul.
Sucesso de crítica e premiações - Lançada pela Urutau em dezembro de 2024, a obra Débeis brumas tem sido amplamente elogiada pela crítica e já acumula importantes reconhecimentos. Neste mês de junho de 2025, o livro recebeu o selo Leia MS, como uma das melhores obras literárias sul-mato-grossenses, por meio do edital permanente de fomento à literatura da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), do Governo Federal, conquistando o segundo lugar entre os livros de poesia do estado no Centro-Oeste.
Além disso, em junho de 2024, o poema-título "Débeis brumas" venceu o 6º Prêmio Literário Afeigraf, da associação dos gráficos de São Paulo, e, em agosto do mesmo ano, sagrou-se entre os finalistas do tradicional concurso "Noite da Poesia", que, em sua 36ª edição, foi promovido pela União Brasileira de Escritores do Mato Grosso do Sul (UBE-MS) em parceria com a prefeitura de Campo Grande (MS).
Com 15 poemas que exploram a efemeridade da existência e a fragilidade do mundo, Débeis brumas, obra que marca a estreia literária de Rafael Dias, opera uma espécie de arqueologia da subjetividade, unindo versos, memórias autobiográficas, reflexão filosófica, experimentações da linguagem e observações de cronista urbano. Inspirado em sua pesquisa de doutorado sobre Walter Benjamin, pelo Programa de Pós-Graduação em Filosofia da UFSC, e as formas breves – como névoas, sons e passagens mnemônicas –, Dias constrói versos que transitam entre o lírico e o crítico, abordando temas como o tempo, a natureza e as vozes silenciadas (os vencidos, os esquecidos) pela modernidade.
Entre os poemas-destaque da obra, estão "Débeis brumas" (poema-título, vencedor do Prêmio Afeigraf 2024), uma meditação sobre a transitoriedade dos entes; "Rosa-do-deserto", que usa a resistência da planta, adaptada às intempéries sul-mato-grossenses, como metáfora para a persistência diante das adversidades; "Epitáfio em mármore", dedicado ao pai do autor, o campista Sílvio Dias (in memoriam); "O ritornello do pássaro", uma releitura do mito de Ulisses em clave musical; e "Loucura", que questiona discursos médicos e oficiais a partir de uma perspectiva psicanalítica.
Prefaciado pelo renomado crítico literário argentino e professor titular aposentado pela UFSC Raul Antelo, o livro dialoga com a filosofia benjaminiana, explorando a condição brumosa da modernidade – um mundo onde o efêmero e o invisível ganham voz. "Procuro, em meus versos, dar vazão à eloquência daquilo que vem, ou seja, tudo o que chega à nossa percepção como fenômeno quase imperceptível: as cores, os sons inauditos, as formas breves, as auras, mas, sobretudo, as coisas esquecidas e menores, tais quais a poeira, a névoa e, por fim, a bruma", diz Rafael.
Em sua arqueologia da subjetividade, o poeta niteroiense também espelha as experiências enquanto pessoa LGBTQIA+, bem como suas pesquisas poético-filosóficas por várias localidades do Brasil e no Exterior (México, Itália, Sérvia etc). Evocando traços mnemônicos por várias regiões do Brasil (Sudeste, Nordeste, Sul e Centro-Oeste), além de referências mitológicas e intimistas, o livro revela uma delicada reflexão poética sobre a fragilidade do mundo e os mistérios que o permeiam. Confessional e alegadamente frágil, o livro Débeis Brumas oferece uma potente e crua experiência lírica que mescla filosofia, literatura e um apelo estético profundamente sensível às nuances do quase invisível.
Críticas elogiosas - A obra tem sido destacada por sua profundidade, honestidade e sensibilidade. Segundo Marcelo Pereira, da Revista Pernambuco, "Rafael está mais para o cronista urbano, com os olhos e a sensibilidade a perscrutar tudo que lhe é próximo ou está ao seu redor: sons, paisagem, linguagem. É quando seus versos são mais incisivos, diretos, crus. O poeta, contudo, também se permite a um desgarramento, para deter-se na mitologia, na filosofia, na poesia e na música. É o seu refúgio ‘neste mundo opaco e cheio de fuligem’. É quando a bruma e a névoa se fazem linguagem e poesia".
Alan Santos, crítico literário do site Deus Ateu, afirma: "Bela travessia a leitura de Débeis brumas [...] Trata-se de um livro curto, coeso, potente". Fábio Lucas, do site Livro News e colunista de literatura do Jornal do Commercio (PE), avalia: "É uma obra que dialoga com a modernidade e a complexidade da experiência humana, explorando uma condição brumosa da realidade".
Sobre o autor – Nascido em Niterói (RJ) no ano de 1983, Rafael Dias é jornalista, escritor, poeta e professor. Filho de uma professora recifense formada em Letras e de um fotógrafo fluminense que se conheceram na praia de Icaraí, mudou-se com a família no primeiro ano de vida para Araruama, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, e, aos 8 anos de idade, migrou para Recife. Na capital pernambucana, formou-se jornalista e mestre em Comunicação pela UFPE. Posteriormente, foi a Florianópolis, onde obteve seu PhD em Filosofia pela UFSC e formou-se professor. Atualmente, reside no Mato Grosso do Sul, onde atua como docente concursado.
Tem dois livros publicados: "Imprevistos de arribação: publicações de Osman Lins nos jornais recifenses" (Papaterra, SC, 2019), eleito um dos melhores daquele ano pela revista paulistana Quatro Cinco Um, e "Débeis brumas" (Urutau, SP, 2024). É, ainda, membro dos núcleos de estudos Benjaminianos (UFSC/CNPq) e Corporeidade e Alteridade (USP/UFMG). Também integra a Academia de Letras do Brasil - Seccional Costa Rica do Mato Grosso do Sul (ALB-CR-MS).
Sobre os participantes do evento - Ramon Nunes Mello é poeta, escritor e ativista dos direitos humanos. Autor dos livros Vinis mofados, Poemas tirados de notícias de jornal, Há um mar no fundo de cada sonho e A menina que queria ser árvore. Organizou Cazuza - Meu lance é poesia + Protegi teu nome por amor (2024), Tente entender o que tento dizer: poesia + hiv / aids (2018), Ney Matogrosso, Vira-Lata de Raça – memórias (2018) e Escolhas, autobiografia intelectual de Heloisa Buarque de Hollanda. Poeta convidado do Rio Occupation London no Battersea Arts Centre (Londres, 2012) e da Festa Literária Internacional de Paraty (2016). É curador da exposição “Cazuza exagerado”, no Shopping Leblon, e realiza mediações do Clube do Livro CCBB, no Rio.
Dília Gouveia é filósofa e escritora portuguesa. Organiza clubes de leitura em várias livrarias de Niterói, incluindo a Travessa Icaraí, além de encontros filosóficos ao ar livre na praça Campo de São Bento. Ministra cursos de literatura e filosofia, como os projetos Ciclos Literários e Provocações Filosóficas, e coordena o Clube dos Pensadores. É idealizadora do Embarque na Poesia, promovendo experiências imersivas em eventos como a FLIP, em Paraty. É, ainda, produtora e intérprete do Café-concerto, que une poesia e música. Integrante da Academia Niteroiense de Letras, é autora dos livros "Nas Malhas do Devaneio"; "Movidos pelo Desejo"; "Do Assombro e do Provável"; "Do Esplendoroso Caos" e "Os Aventureiros da Solidão".
Sobre a editora Urutau - Criada em 2015, portanto em comemoração por seus dez anos este ano, a Urutau é uma editora independente com sede em São Paulo, Brasil, e em Lisboa (Portugal), além de ter atuação na Galiza, comunidade autônoma na Espanha. Com um catálogo diversificado que inclui obras de literatura, artes visuais, acadêmicos, infanto-juvenis, traduções, política e fantasia, a editora acredita no papel político da literatura como uma forma de dar voz às vozes silenciadas das ruas. O compromisso da Urutau é com a multiplicidade e a revelação de novas perspectivas, promovendo autores que dialogam com as complexidades do mundo contemporâneo.
Um reflexo disso são os recentes prêmios angariados pela casa editorial paulista. Os escritores aramyz, Eli Carrias e Tom Correia comemoraram a lista do Oceanos como semifinalistas em edições anteriores, e mais uma vez, em 2024, a Urutau emplacou outros seis semifinalistas nesse que é o maior prêmio da língua portuguesa, eis eles: Fellipe Fernandes F. Cardoso, Luciana Annunziata, Flora Lahuerta, Jorgeana Braga, Piero Eyben e Rogério A. Tancredo. Recentemente, Giulia Barão foi laureada com o Açorianos. E foram finalistas do Prêmio São Paulo de Literatura em 2024 Beatriz Reis e Giovana Proença.
SERVIÇO:
Lançamento do livro de poesias "Débeis brumas", de Rafael Dias, na Livraria da Travessa de Niterói (RJ)
Data: 21 de julho de 2025 (segunda-feira)
Horário: 19h
Local: Livraria da Travessa Icaraí – Niterói (Rua Doutor Tavares de Macedo, 240, Icaraí, Niterói)
Evento: Bate-papo com o autor, sob mediação de Ramon Nunes Mello e participação de Dília Gouveia, além de sessão de autógrafos
Entrada aberta ao público
Valor do livro: R$ 50
Editora Urutau (São Paulo), 60 páginas, brochura, formato 13cm x 16,5 cm, papel polén 90g, 1ª ed., dezembro de 2024; prefácio de Raul Antelo (UFSC) e texto de orelha de Fernando de Mendonça (UFS).
Mais informações no site da Urutau (https://editoraurutau.com/titulo/debeis-brumas) e da Livraria da Travessa (https://www.travessa.com.br/debeis-brumas/artigo/2dcb6896-66f8-46c7-a4ec-f6c40535af50)
Contato para imprensa:
Rafael Dias
(81) 99404-3570 (whatsapp)
6 anexos
• Anexos verificados pelo Gmail
Data: 21 de julho de 2025 (segunda-feira)
Horário: 19h
Local: Livraria da Travessa Icaraí – Niterói (Rua Doutor Tavares de Macedo, 240, Icaraí, Niterói)
Evento: Bate-papo com o autor, sob mediação de Ramon Nunes Mello e participação de Dília Gouveia, além de sessão de autógrafos
Entrada aberta ao público
Valor do livro: R$ 50
Editora Urutau (São Paulo), 60 páginas, brochura, formato 13cm x 16,5 cm, papel polén 90g, 1ª ed., dezembro de 2024; prefácio de Raul Antelo (UFSC) e texto de orelha de Fernando de Mendonça (UFS).
Mais informações no site da Urutau (https://editoraurutau.com/titulo/debeis-brumas) e da Livraria da Travessa (https://www.travessa.com.br/debeis-brumas/artigo/2dcb6896-66f8-46c7-a4ec-f6c40535af50)
Contato para imprensa:
Rafael Dias
(81) 99404-3570 (whatsapp)
6 anexos
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