Niterói: a memória do jornalismo fluminense passa pelo icônico e saudoso fundador do Opção, Aurélio ZaluarReprodução
Niterói - Aurélio Brunnet Zaluar foi uma das figuras mais marcantes do jornalismo em Niterói e no estado do Rio de Janeiro. Nascido em 20 de agosto de 1926, na Rua Soares de Miranda, no bairro do Fonseca, Zaluar dedicou sua vida à comunicação, à educação e à valorização da cultura fluminense. Seu legado permanece vivo através do jornal Opção, veículo que fundou e dirigiu com paixão e compromisso com a verdade.
Zaluar iniciou sua formação no Grupo Escolar Hilário Ribeiro e no Colégio Pinto Lima, seguindo para o Instituto de Educação e o Colégio Plínio Leite. Formou-se em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em 1953, mas foi no jornalismo que encontrou sua verdadeira vocação. Ao longo de sua carreira, participou de diversos cursos de especialização, incluindo liderança, psicologia e técnicas audiovisuais, o que refletia seu interesse em aprimorar a comunicação e o ensino.
O jornal Opção, sediado na Avenida Amaral Peixoto, no centro de Niterói, tornou-se uma referência local, abordando temas políticos, sociais e culturais com independência editorial. Hoje em dia é editado pelo sócio de Zaluar, Heber Lopes.
Zaluar iniciou sua formação no Grupo Escolar Hilário Ribeiro e no Colégio Pinto Lima, seguindo para o Instituto de Educação e o Colégio Plínio Leite. Formou-se em Direito pela Universidade Federal Fluminense (UFF) em 1953, mas foi no jornalismo que encontrou sua verdadeira vocação. Ao longo de sua carreira, participou de diversos cursos de especialização, incluindo liderança, psicologia e técnicas audiovisuais, o que refletia seu interesse em aprimorar a comunicação e o ensino.
O jornal Opção, sediado na Avenida Amaral Peixoto, no centro de Niterói, tornou-se uma referência local, abordando temas políticos, sociais e culturais com independência editorial. Hoje em dia é editado pelo sócio de Zaluar, Heber Lopes.
Zaluar era conhecido por sua postura crítica, mas sempre equilibrada, e por seu compromisso com o desenvolvimento da cidade e do estado. Zaluar chegou a escrever alguns artigos sobre UFOs para vários jornais do Rio. Editou a Revista Ano Zero e também escreveu para a revista OVNI Documento, de Irene Granchi, quando recebeu e acompanhou Jacques Vallé ao Morro do Vintém na década de 80, que buscava maiores informações sobre o caso das Máscaras de Chumbo para seu livro "Confrontos".
Em 1997, a Câmara Municipal de Niterói concedeu a Aurélio Zaluar a Medalha Antonio Callado, uma das mais importantes honrarias da cidade, em reconhecimento à sua contribuição para o jornalismo e à sua atuação como cidadão engajado.
Faleceu de câncer em Julho de 2005, e sua memória permanece viva entre os profissionais da imprensa, leitores e admiradores de sua obra. Seu trabalho no jornal Opção e sua atuação como jornalista, educador e líder comunitário continuam a inspirar novas gerações.
Zaluar representa uma era de ouro do jornalismo fluminense, marcada pela coragem de informar, pela ética e pelo compromisso com o bem comum. Sua história é, sem dúvida, parte fundamental da identidade cultural de Niterói.
Em 1997, a Câmara Municipal de Niterói concedeu a Aurélio Zaluar a Medalha Antonio Callado, uma das mais importantes honrarias da cidade, em reconhecimento à sua contribuição para o jornalismo e à sua atuação como cidadão engajado.
Faleceu de câncer em Julho de 2005, e sua memória permanece viva entre os profissionais da imprensa, leitores e admiradores de sua obra. Seu trabalho no jornal Opção e sua atuação como jornalista, educador e líder comunitário continuam a inspirar novas gerações.
Zaluar representa uma era de ouro do jornalismo fluminense, marcada pela coragem de informar, pela ética e pelo compromisso com o bem comum. Sua história é, sem dúvida, parte fundamental da identidade cultural de Niterói.
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