Terminal Centro, em PetrópolisFoto: Arquivo

Petrópolis - O Setranspetro informou, às 22h deste sábado (5), que a maioria das linhas de ônibus em Petrópolis estão operando, após o escoamento da água em diversas regiões alagadas pela chuva. Apenas sete linhas de ônibus permanecem sem operar, enquanto outras apresentam operação parcial, devido às obstruções viárias. Para a madrugada de domingo (6), as empresas planejam operação normal para os “corujões”.
A Turp Transporte está com a operação das linhas 618 – Santa Luzia, 636 – Alto Comunidade do Alemão, 645 – Honduras, 653 – Venezuela e 729 – Albertos interrompida. Na Cidade Real, as linhas 150 – Terminal Corrêas e 160 – Terminal Itaipava seguem sem operar. Já a Cidade das Hortênsias está com a operação retomada em todas as linhas.
Ao longo do dia, 108 linhas de ônibus foram diretamente afetadas com os alagamentos. Após o escoamento da água e desobstrução das vias atingidas, as empresas de ônibus voltaram a operar em caráter excepcional, porém, enfrentando algumas dificuldades operacionais, com atendimento parcial.
A linha 101 – Rocio, da empresa Cidade Real, segue impossibilitada de operar por um trecho de oito quilômetros, após a queda de barreira na Estrada da Vargem Grande, além da queda de árvore e poste, na Estrada do Rocio. O ônibus está manobrando na entrada do bairro, quilômetro 76, da BR-040, sentido Rio de Janeiro.
Já a linha 140 – Comunidade Vitória (João Xavier) não está indo até o ponto final do Vitória, em razão da formação de um bolsão de água, na Rua Arthur Dias da Cruz.
O deslizamento de terra que atingiu a Rua Augusto Severo, no Lagoinha, está impedindo a operação da linha 148 - Alto Pedro Ivo até o ponto final. O ônibus está operando somente até o Chácara, deixando de atender 400 metros.
A linha 176 - Independência está manobrando 450 metros antes do ponto final, na Rua Cacilda Becker, após a queda de barreira na Rua José Chaves, no Independência.
Por fim, a linha 194 - Santa Isabel está operando com micro-ônibus, para seguir viagem até o ponto final, devido à queda de barreira na Estrada José de Almeida Amado, próximo à Curva do Caixão, no Caxambu.