Os moradores estão se sentindo inseguros em várias áreas da cidade, incluindo o Centro, a rodoviária, a Rua do Shopping e a região do bairro MariléiaFoto: Alerta Rio das Ostras
Relatos indicam que o indivíduo faz uso de drogas, ofende verbalmente as pessoas e, em alguns casos, até mesmo adota comportamento agressivo. Um morador afirmou que o morador de rua cuspiu em sua direção e na direção de seu filho. A situação perdura por vários meses, apesar das queixas das pessoas, que alegam que as medidas adequadas não foram tomadas.

Os moradores estão se sentindo inseguros em várias áreas da cidade, incluindo o Centro, a rodoviária, a Rua do Shopping e a região do bairro Mariléia, onde moradores de rua têm causado incômodo. Há relatos de comportamento ofensivo e confrontos nas calçadas. A população espera que a prefeitura tome medidas eficazes para abordar esse problema crescente e garantir a segurança de todos os residentes e visitantes.
Moradores também compartilham relatos de moradores de rua envolvidos em atividades criminosas, como roubos. A complexidade dessa situação exige uma abordagem cuidadosa e coordenada das autoridades e da comunidade local.
Sobre os problemas apresentados na matéria, a Secretaria Municipal de Comunicação da Prefeitura de Rio das Ostras, informou que equipe do Serviço Especializado em Abordagem Social (SEAS) faz ações de orientação social as pessoas em situação de rua apresentando os serviços disponíveis no Município, assim como na promoção de estratégias para superar e enfrentar violações de direitos identificadas.
Todos os usuários são direcionados a comparecer ao Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) para receber atenção personalizada e intervenções apropriadas em relação às suas necessidades apresentadas, visando o acompanhamento tanto no próprio CREAS quanto na rede socioassistencial. É oferecida a oportunidade de acolhimento no Dormitório Casa Sorriso.
A nota destacou ainda que durante o mês de agosto, a equipe do SEAS recebeu várias denúncias sobre a presença de pessoas em situação de rua na rodoviária. Foram realizadas abordagens nesses locais, revelando que a maioria das pessoas foi encaminhada ao CREAS. Entretanto, é importante notar que muitos indivíduos recusaram a oferta de acolhimento no Dormitório Casa do Sorriso, apesar das referências feitas.
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