Publicado 12/01/2022 06:43 | Atualizado 12/01/2022 09:29
Rio - Acontece ao longo da manhã desta quarta-feira (12) a reunião entre o Comitê Científico e a Prefeitura do Rio para debater a explosão do número de casos de covid-19, e consequentemente, a realização dos desfiles das escolas de samba, programado para acontecer a partir do dia 25 de fevereiro. Na semana passada, o Carnaval dos blocos de rua já foi oficialmente cancelado pelo município.
Além do Carnaval, o retorno da obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes abertos e a volta às aulas da rede municipal também devem estar na pauta.
Por parte dos especialistas que assessoram a prefeitura na tomada de decisões sobre o combate à covid, o discurso é de que o Carnaval traz riscos de um aumento ainda maior nos casos. Para o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, ainda é cedo para debater um evento que só acontecerá daqui a 45 dias. A opinião é corroborada pelo prefeito Eduardo Paes e pelo governador Cláudio Castro, que se manifestaram na última segunda-feira.
"É muito cedo pra discutir Carnaval. É uma nova variante. A gente tem que focar agora em discutir a rede essencial, focar na discussão do nosso dia a dia aonde. As mudanças são muito rápidas. É uma festa que vai acontecer daqui a 50 dias, não faz o menor sentido a gente falar Carnaval agora", disse Soranz.
"A reunião vai tratar do panorama epidemiológico. Nosso objetivo é analisar esse panorama epidemiológico, como a Ômicron se comporta entre vacinados, não vacinados, para que a gente possa traçar medidas para ampliar a rede assistencial, calcular o percentual que precisamos ter de dose de reforço. Tudo isso está na pauta, e a gente deve ter uma posição sobre todos esses temas".
Na terça-feira (11), eventos culturais programados para os próximos dias sofreram mudanças por conta do aumento de casos. O festival Universo Spanta, que aconteceria ao longo de todo o mês na Marina da Glória, com shows de diferentes artistas, foi oficialmente cancelado. Maria Bethânia também teve de adiar para março um show que faria com o maestro João Carlos Martins, na Barra da Tijuca, nos dias 15 e 16.
Publicado 12/01/2022 06:43 | Atualizado 12/01/2022 09:29
Rio - Acontece ao longo da manhã desta quarta-feira (12) a reunião entre o Comitê Científico e a Prefeitura do Rio para debater a explosão do número de casos de covid-19, e consequentemente, a realização dos desfiles das escolas de samba, programado para acontecer a partir do dia 25 de fevereiro. Na semana passada, o Carnaval dos blocos de rua já foi oficialmente cancelado pelo município.
Além do Carnaval, o retorno da obrigatoriedade do uso de máscaras em ambientes abertos e a volta às aulas da rede municipal também devem estar na pauta.
Por parte dos especialistas que assessoram a prefeitura na tomada de decisões sobre o combate à covid, o discurso é de que o Carnaval traz riscos de um aumento ainda maior nos casos. Para o secretário municipal de Saúde, Daniel Soranz, ainda é cedo para debater um evento que só acontecerá daqui a 45 dias. A opinião é corroborada pelo prefeito Eduardo Paes e pelo governador Cláudio Castro, que se manifestaram na última segunda-feira.
"É muito cedo pra discutir Carnaval. É uma nova variante. A gente tem que focar agora em discutir a rede essencial, focar na discussão do nosso dia a dia aonde. As mudanças são muito rápidas. É uma festa que vai acontecer daqui a 50 dias, não faz o menor sentido a gente falar Carnaval agora", disse Soranz.
"A reunião vai tratar do panorama epidemiológico. Nosso objetivo é analisar esse panorama epidemiológico, como a Ômicron se comporta entre vacinados, não vacinados, para que a gente possa traçar medidas para ampliar a rede assistencial, calcular o percentual que precisamos ter de dose de reforço. Tudo isso está na pauta, e a gente deve ter uma posição sobre todos esses temas".
Na terça-feira (11), eventos culturais programados para os próximos dias sofreram mudanças por conta do aumento de casos. O festival Universo Spanta, que aconteceria ao longo de todo o mês na Marina da Glória, com shows de diferentes artistas, foi oficialmente cancelado. Maria Bethânia também teve de adiar para março um show que faria com o maestro João Carlos Martins, na Barra da Tijuca, nos dias 15 e 16.
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