Publicado 06/10/2022 18:42 | Atualizado 06/10/2022 19:00
Rio – A Justiça do Rio negou pedido de habeas corpus solicitado pela defesa de Bruno Krupp, de 25 anos, preso por atropelar e matar o adolescente João Gabriel Cardim Guimarães, de 16 anos, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste, em julho deste ano. Bruno não possui Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e pilotava uma moto sem placa em alta velocidade.
A decisão de manter a prisão preventiva é da desembargadora Rosa Helena Penna Macedo Guita, da Segunda Câmara Criminal. Os advogados do modelo alegaram no pedido que não houve dolo eventual (quando alguém assume o risco de matar ou ferir alguém) e que a prisão de Krupp foi mal fundamentada. Eles pediram a revogação da prisão ou a substituição por medidas cautelares.
A desembargadora defendeu que o modelo assumiu o risco de matar, uma vez que conduzia
uma motocicleta sem placa, em alta velocidade (mais de 150km/h, numa via que tem limite máximo de velocidade de 60km/h), sem portar CNH e mesmo após ter sido pego em uma blitz da Operação Lei Seca três dias antes do acidente, recusando-se a fazer o teste do bafômetro.
uma motocicleta sem placa, em alta velocidade (mais de 150km/h, numa via que tem limite máximo de velocidade de 60km/h), sem portar CNH e mesmo após ter sido pego em uma blitz da Operação Lei Seca três dias antes do acidente, recusando-se a fazer o teste do bafômetro.
Atualmente, Bruno cumpre pena em Bangu 8, no Complexo de Gericinó, na Zona Oeste.
Réu por estelionato
Bruno Krupp também é réu por estelionato. O jovem é acusado de aplicar um golpe contra o Hotel Nacional, em São Conrado, na Zona Sul, em caso que vinha sendo investigado desde 2021 na Delegacia de Atendimento ao Turista (Deat).
Vítimas do golpe contaram em depoimento que o influenciador pagou diárias no estabelecimento com cartões de crédito clonados ou roubados. Krupp e o sócio Bruno Monteiro Leite se passavam por agentes de viagem e vendiam hospedagens mais baratas do que os preços praticados pelo hotel.
Réu por estelionato
Bruno Krupp também é réu por estelionato. O jovem é acusado de aplicar um golpe contra o Hotel Nacional, em São Conrado, na Zona Sul, em caso que vinha sendo investigado desde 2021 na Delegacia de Atendimento ao Turista (Deat).
Vítimas do golpe contaram em depoimento que o influenciador pagou diárias no estabelecimento com cartões de crédito clonados ou roubados. Krupp e o sócio Bruno Monteiro Leite se passavam por agentes de viagem e vendiam hospedagens mais baratas do que os preços praticados pelo hotel.
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