Sérgio CabralReprodução / Instagram
Rio - O ex-governador do Rio Sérgio Cabral foi liberado, nesta sexta-feira (10), de mais uma das medidas cautelares previstas na revogação da sua prisão domiciliar. De acordo com a decisão da Justiça Federal, Cabral não terá mais horário de recolhimento noturno, que o obrigava a permanecer em casa após às 20h.
A decisão do juiz Eduardo Fernando Appio, contudo, manteve a necessidade do uso de tornozeleira eletrônica e a necessidade do comparecimento mensal à Justiça. Além de não ter mais de dormir em casa, Cabral também poderá viajar em território nacional, desde que essa viagem não ultrapasse o período de uma semana.
As viagens internacionais seguem impedidas e o governador precisará, inclusive, entregar seu passaporte às autoridades. A restrição deve ser incluída no sistema internacional de fluxo de pessoas da Polícia Federal.
Outra medida cautelar que segue em vigor é a proibição de que o ex-governador promova qualquer festa ou eventos sociais em casa.
A decisão do juiz Eduardo Fernando Appio, contudo, manteve a necessidade do uso de tornozeleira eletrônica e a necessidade do comparecimento mensal à Justiça. Além de não ter mais de dormir em casa, Cabral também poderá viajar em território nacional, desde que essa viagem não ultrapasse o período de uma semana.
As viagens internacionais seguem impedidas e o governador precisará, inclusive, entregar seu passaporte às autoridades. A restrição deve ser incluída no sistema internacional de fluxo de pessoas da Polícia Federal.
Outra medida cautelar que segue em vigor é a proibição de que o ex-governador promova qualquer festa ou eventos sociais em casa.
Cabral sai da prisão
Após seis anos de prisão e quase três meses em domiciliar, Sérgio Cabral recebeu a progressão para o cumprimento apenas de medidas cautelares, no início de fevereiro, após decisão dos desembargadores da 1ª Seção Especializada do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. O governador cumpria a prisão em casa desde dezembro, quando a condenação no processo da Operação Calicute, que o sentenciou a 45 anos, foi revogada.
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