Liliane foi presa em Belford Roxo, na Baixada FluminenseDivulgação
Os apartamentos dominados pelos milicianos eram revendidos por valores muito abaixo do mercado, em torno de R$ 20 mil a R$ 25 mil cada, enquanto os verdadeiros proprietários seguiam pagando as prestações sem ter direito a posse do imóvel.
Durante uma operação da Polícia Civil, no ano de 2020, alguns membros da organização criminosa chegaram a ser presos, porém, imediatamente após a soltura, retornaram aos condomínios para ameaçar os proprietários dos imóveis novamente.
Contra Liliane constava um mandado de prisão, expedido pela 1ª Vara Especializada da Capital, pelo crime de organização paramilitar praticado no ano de 2020.
A mulher foi levada para a sede da DRFA, na Cidade da Polícia, onde foi cumprido o mandado de prisão. A presa foi encaminhada a uma unidade prisional da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (Seap) e está à disposição da Justiça.
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