Governo pretende triplicar valor de antigo imposto sindical e retomar cobrança obrigatória. Oposição já se mostrou contrária e pauta deve acirrar os ânimos em Brasília. Se aprovada, será um retrocesso em relação aos direitos individuais dos trabalhadores.
Tebet reconheceu que o Estado gasta muito e gasta mal. Diante da conclusão, cabe ao governo, de uma vez por todas, controlar as contas públicas. Sabemos agora que a ministra está ciente do problema, resta descobrir se há vontade política para resolvê-lo.