O carro em que Renan dirigia ficou destruído e com diversas marcas de tirosRede Social
Rio - Um homem suspeito de integrar a milícia de Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, foi morto a tiros na noite desta quinta-feira (21) na Avenida Antares, em Santa Cruz, Zona Oeste. Renan Ribeiro Vieira, conhecido como Renan Bomba, seria um dos seguranças pessoais do miliciano.
Segundo a Polícia Militar, agentes do 27° BPM (Santa Cruz) foram acionados para uma ocorrência de homicídio na região. De acordo com o comando da unidade, no local os agentes encontraram o corpo do homem já em óbito, vítima de disparos de arma de fogo no interior de um automóvel. A área foi isolada e o local preservado para o trabalho da perícia da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).
De acordo com testemunhas, Renan estava passando de carro quando foi atacado por criminosos rivais. O veículo chegou a ficar com diversas marcas de tiro.
Segundo o Tribunal de Justiça do Rio, Renan possui ao menos quatro anotações criminais. Dentre os crimes estão organização criminosa, receptação, adulteração de sinal identificador de veículo automotor e posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.
Além disso, ele também já foi preso em 2015 em uma ação da Polícia Civil que havia prendido Zinho, que na época era apenas um dos milicianos irmãos de Carlos Alexandre da Silva Braga, o Carlinhos Três Pontes, então chefe da organização criminosa, morto em 2017 durante uma operação.
Segundo a Polícia Militar, agentes do 27° BPM (Santa Cruz) foram acionados para uma ocorrência de homicídio na região. De acordo com o comando da unidade, no local os agentes encontraram o corpo do homem já em óbito, vítima de disparos de arma de fogo no interior de um automóvel. A área foi isolada e o local preservado para o trabalho da perícia da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).
De acordo com testemunhas, Renan estava passando de carro quando foi atacado por criminosos rivais. O veículo chegou a ficar com diversas marcas de tiro.
Segundo o Tribunal de Justiça do Rio, Renan possui ao menos quatro anotações criminais. Dentre os crimes estão organização criminosa, receptação, adulteração de sinal identificador de veículo automotor e posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito.
Além disso, ele também já foi preso em 2015 em uma ação da Polícia Civil que havia prendido Zinho, que na época era apenas um dos milicianos irmãos de Carlos Alexandre da Silva Braga, o Carlinhos Três Pontes, então chefe da organização criminosa, morto em 2017 durante uma operação.
Após a morte do irmão, o comando da maior milícia do estado passou para as mãos de Wellington da Silva Braga, o Ecko, morto em 2021, momento em que Zinho assumiu o grupo e se tornou um dos criminosos mais procurados do Rio.
De acordo com a Polícia Civil, as investigações estão em andamento para apurar a autoria e a motivação do crime.
Guerra em Santa Cruz
A região de Santa Cruz vive uma intensa disputa de território entre criminosos rivais. A guerra ocorre principalmente entre milicianos do grupo de Zinho e Alan Ribeiro Soares, o Nanan. De acordo com as investigações, os dois vêm disputando territórios da Zona Oeste contra o rival em comum, Danilo Dias Lima, o Tandera. No entanto, relatos apontam que Nanan assumiu algumas áreas sozinho, o que vem gerado atrito com Zinho.
Além da disputa entre os grupos paramilitares, a região também sofre invasões constantes do Comando Vermelho, que busca expandir o controle da venda de drogas em comunidades da Zona Oeste.
Além da disputa entre os grupos paramilitares, a região também sofre invasões constantes do Comando Vermelho, que busca expandir o controle da venda de drogas em comunidades da Zona Oeste.
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