O sargento Adil da Cruz Marques e a mulher Jaqueline de Araújo foram assassinados em MagéRede Social
"Ela era saudável, treinava, trabalhava, uma companheira de plantão, e o ex-companheiro por não aceitar um término e ela seguir a vida dela, tirou a vida dela a tiros, até quando isso vai ficar assim?", comentou uma amiga do casal.
"Sem acreditar na sua partida, você linda, guerreira, trabalhadora… Nossa! Estou de coração partido. Descanse em paz!", disse outra .
A empresa em que a mulher trabalhava, A Fundação de Apoio à Escola Técnica, Ciência e Tecnologia (Fundec), também lamentou a morte. "É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de Jaqueline de Araújo Alves, colaboradora na Unidade Tamoio (Xerém). A Fundec presta condolências aos amigos e familiares, que Deus possa confortá-los neste momento de grande dor. Desejamos que encontrem conforto para superar essa perda irreparável", afirmou.
Já o sargento era lotado do 34ºBPM (Magé) e atuava no Programa Operação Segurança Presente. Em nota, as instituições comentaram o caso.
"Um amigo leal, um profissional exemplar e um ser humano de espírito alegre, que nos deixou na tarde deste sábado. Sua trajetória foi marcada pelo compromisso, pela ética e pelo espírito de serviço, mas também pela alegria com que vivia e contagiava aqueles ao seu redor. Sua presença sempre foi sinônimo de companheirismo e bom humor, tornando sua partida ainda mais dolorosa", disse a corporação.
Nos comentários, um amigo também se despediu do agente. "Sem palavras, perder um amigo dessa maneira covarde. Mas com certeza, esse crime, não ficará impune", relatou.
Informações iniciais apontavam que o autor do crime também seria policial militar. A corporação, no entanto, esclareceu que ainda não há confirmação sobre isso.
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