ONG passou a oferecer aulas de percussão em atabaqueLuan Oliveira / Divulgação
Rio - Seis meses após ter sua sede invadida e vandalizada, em Nilópolis, na Baixada, a ONG Raydi voltou a promover cursos e ampliou suas atividades. A instituição, fundada pela ex-rainha de bateria da Beija-Flor, Raissa de Oliveira, e familiares agora oferece aulas de atabaque, com foco na inclusão de crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA).
Responsável pelas aulas de percussão, o músico Diego de Oliveira, diretor de bateria da Beija-Flor e irmão de Raissa, explica que o contato com o instrumento vai além das aulas. "A iniciativa busca oferecer às crianças e jovens da comunidade não apenas o aprendizado de um instrumento musical, mas uma vivência rica em expressão, disciplina, escuta e pertencimento. Estudos e experiências comprovam que o contato com a percussão melhora a coordenação motora, estimula a concentração, fortalece vínculos afetivos e desenvolve a autoestima".
Buscando ampliar a inclusão, o projeto também começou a atender alunos com TEA. "A música é inclusão, é resgate, é acolhimento. A música salva vidas. A música transforma. E é isso que queremos levar a cada criança que passa por aqui", exalta Diego, que também é fundador da ONG.
A ONG, que está completando 18 anos, oferece diversas atividades, como aulas de samba no pé, ritmos urbanos, zumba, dança do ventre, balé, capoeira, k-pop, teatro, jiu-jitsu e informática. O local promove, ainda, atendimentos de pediatria, clínica geral e oftalmologia.
Para se inscrever, é preciso ir presencialmente à sede, na Rua Antônio João Mendonça, 474, no Centro de Nilópolis, de segunda a sexta-feira, no horário comercial.
Buscando ampliar a inclusão, o projeto também começou a atender alunos com TEA. "A música é inclusão, é resgate, é acolhimento. A música salva vidas. A música transforma. E é isso que queremos levar a cada criança que passa por aqui", exalta Diego, que também é fundador da ONG.
A ONG, que está completando 18 anos, oferece diversas atividades, como aulas de samba no pé, ritmos urbanos, zumba, dança do ventre, balé, capoeira, k-pop, teatro, jiu-jitsu e informática. O local promove, ainda, atendimentos de pediatria, clínica geral e oftalmologia.
Para se inscrever, é preciso ir presencialmente à sede, na Rua Antônio João Mendonça, 474, no Centro de Nilópolis, de segunda a sexta-feira, no horário comercial.
Violência
Em novembro de 2024, a instituição foi invadida por bandidos, que furtaram instrumentos e outros equipamentos. Os ladrão também vandalizaram parte das instalações. Na ocasião, uma vaquinha virtual chegou a ser criada para ajudar na recuperação.
Raissa de Oliveira conta que a segurança do local foi modificada após o crime. "Hoje, a ONG segue ainda mais estruturada, com um sistema de segurança reforçado, câmeras de monitoramento e um espaço renovado, mais bonito, acolhedor e mais preparado para receber nossos alunos."
Raissa de Oliveira conta que a segurança do local foi modificada após o crime. "Hoje, a ONG segue ainda mais estruturada, com um sistema de segurança reforçado, câmeras de monitoramento e um espaço renovado, mais bonito, acolhedor e mais preparado para receber nossos alunos."
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