Os deputados: Otoni de Paulo Pai (MDB), Fred Pacheco, Danniel Librelon e Samuel Malafaia.Divulgação - Foto: Gabriel Amauricio

A Comissão de Prevenção ao Uso de Drogas e Dependentes Químicos em Geral da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), realizou na quarta-feira (19), a 1ª reunião ordinária. Durante o encontro foi deliberado a realização de audiências públicas itinerantes nos municípios de Angra dos Reis, Campos dos Goytacazes, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Rio de Janeiro.
Presidente da comissão, o deputado Danniel Librelon (Republicanos), destacou que a escolha dos locais que vão receber as audiências públicas, é fruto de diversos levantamentos realizados na legislatura passada.
"Esta comissão vai continuar o seu compromisso com a sociedade, pois acreditamos que prevenir é sempre o melhor caminho. Sendo assim, escolhemos esses municípios não só por conta do contingente populacional, mas também por ser uma forma de aproximar a população do legislativo", afirmou.
Ainda de acordo com Librelon, as audiências terão como tema: "Humanizar é Prevenir. a importância de políticas públicas sobre drogas centradas no usuário".
Além disso, a comissão também deliberou para a próxima reunião, convite ao representante da Subsecretaria de Prevenção à Dependência Química que está vinculada a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, a Subsecretaria de Cuidados Especiais ligada a Secretaria de Estado da Casa Civil, além da Secretaria de Estado de Saúde.
O deputado Samuel Malafaia ( PL), vice-presidente da comissão, falou sobre a importância da discussão sobre o tema da dependência química e também cobrou a regulamentação de uma lei de sua autoria que inclui na grade escolar a matéria sobre prevenção às drogas no ensino fundamental.
O deputado Fred Pacheco (PMN), um dos membros da comissão, atentou para a importância das comunidades terapêuticas e a existência da Frente Parlamentar sobre este tema na Alerj.
Já o deputado Otoni de Paulo Pai (MDB) suplente na comissão, chamou atenção para a municipalização dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps).