Novas conselheiras do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher tomam posse em MeritiEdgar Maciel
São João de Meriti – As novas conselheiras do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher tomaram posse em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. Foram empossadas 14 titulares e 14 suplentes que vão trabalhar em prol da saúde, da segurança e do bem-estar da população femina, defendendo os direitos da mulher, fiscalizando e fazendo cumprir a legislação pertinente.
A secretária de Assistência Social, Direitos Humanos e Igualdade Racial, Almerinda de Carvalho, destacou alguns pontos importantes do trabalho dos empossados. “As conselheiras precisam observar atentamente as necessidades da população. Recebam esse cargo com responsabilidade e façam um excelente trabalho para que nossa cidade possa sair desse mapa da violência”.
Segundo a pasta, elas também vão cooperar com os órgãos governamentais e não governamentais na elaboração e no acompanhamento de políticas públicas para o público feminino. Além disso, vão buscar proposições para o fortalecimento e defesa das mulheres, com foco na redução das desigualdades sociais e na promoção da qualidade de vida desse público.
Segundo a pasta, elas também vão cooperar com os órgãos governamentais e não governamentais na elaboração e no acompanhamento de políticas públicas para o público feminino. Além disso, vão buscar proposições para o fortalecimento e defesa das mulheres, com foco na redução das desigualdades sociais e na promoção da qualidade de vida desse público.
Com uma equipe formada por assistentes sociais, psicólogas e advogadas, São João de Meriti possui um espaço estratégico da política de enfrentamento à violência contra a mulher, o Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam). O serviço de portas abertas funciona de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h, na Rua Defensor Público Zilmar Pinaud, 122, Vilar dos Teles. Informações pelos telefones 2651-1198 e 2662-7626.
A professora, travesti e conselheira Juh Harielly Lima, 28 anos, enfatizou a relevância da inclusão: “Momento histórico de reestruturação desse conselho e de luta para as mulheres dessa cidade. Ainda temos muitos desafios pela frente, principalmente atendendo a diversidade, pois é a primeira vez que as mulheres trans e travestis estão fazendo parte desse conselho. Então, quando a gente entra para o Conselho da Mulher para discutir a nossa mulheridade, discutir nossos direitos junto com outras mulheres, é também ter esse reconhecimento de cidadania”.
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