Helicóptero que caiu em Goiás era de São Pedro da Aldeia Divulgação/ Reprodução
O helicóptero UH-15 “super cougar” que caiu durante um exercício de treinamento na região de Formosa, em Goiás, na tarde desta quarta-feira (9), pertencia ao segundo esquadrão de helicópteros de emprego geral de São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos. O acidente resultou na morte de dois militares e deixou outros nove feridos.
Segundo a Marinha, a queda ocorreu durante um treinamento de descida de cordas durante o voo, em uma área militar 100 quilômetros ao norte de Brasília. Mesmo pertencendo à Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia, a aeronave estava envolvida em diversas missões por todo o Brasil.
O helicóptero, fabricado pela Eurocopter na França e remontado nas instalações da fábrica da Helibrás em Itajubá, em Minas Gerais, era utilizado em várias tarefas como apoio de operações especiais, busca e salvamento, transporte aéreo logístico, combate a incêndios e apoio em desastres naturais. Havia 14 tripulantes a bordo, todos militares de operações especiais da Marinha, conhecidos como ‘Anfíbios’.
Os militares que perderam a vida no acidente foram identificados como sargento Luiz Fernandes Tavares Augusto e sargento Renan Guedes Moura. Dos nove feridos, seis já receberam alta, incluindo um militar do esquadrão de São Pedro da Aldeia, que sofreu uma fratura no tornozelo e não teve sua identidade divulgada.
A Marinha anunciou que as causas do acidente estão sob investigação, e os resultados devem ser divulgados em até seis meses.
O helicóptero, fabricado pela Eurocopter na França e remontado nas instalações da fábrica da Helibrás em Itajubá, em Minas Gerais, era utilizado em várias tarefas como apoio de operações especiais, busca e salvamento, transporte aéreo logístico, combate a incêndios e apoio em desastres naturais. Havia 14 tripulantes a bordo, todos militares de operações especiais da Marinha, conhecidos como ‘Anfíbios’.
Os militares que perderam a vida no acidente foram identificados como sargento Luiz Fernandes Tavares Augusto e sargento Renan Guedes Moura. Dos nove feridos, seis já receberam alta, incluindo um militar do esquadrão de São Pedro da Aldeia, que sofreu uma fratura no tornozelo e não teve sua identidade divulgada.
A Marinha anunciou que as causas do acidente estão sob investigação, e os resultados devem ser divulgados em até seis meses.
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