Policiais civis da 124ª DP (Saquarema) prenderam um homem em flagrante por vender ilegalmente óleo de canabidiolReprodução/Internet
Saquarema - Policiais civis da 124ª DP (Saquarema) prenderam um homem em flagrante, na última quinta-feira (28), acusado de integrar uma quadrilha responsável por vender ilegalmente óleo de canabidiol. O material era distribuído por meio de encomendas postais. Ele foi preso após informações obtidas pelo Setor de Inteligência da unidade e monitoramento.
Segundo a Polícia Civil, os agentes realizaram uma ação de campana próximo a agência dos Correios de Saquarema para prender o homem, mas, ao abordá-lo, foram recebidos a tiros. Em seguida, ele tentou fugir, mas foi capturado nas proximidades do local.
Segundo a Polícia Civil, os agentes realizaram uma ação de campana próximo a agência dos Correios de Saquarema para prender o homem, mas, ao abordá-lo, foram recebidos a tiros. Em seguida, ele tentou fugir, mas foi capturado nas proximidades do local.
De acordo com as investigações, o homem anunciava o produto na internet como óleos medicinais, dando a entender que se tratava do óleo de cannabis. Para dar credibilidade à venda da substância, ele se apresentava como uma empresa legalizada.
A equipe da 124ª DP informou que o falso medicamento foi encaminhado para análise e foi constatado que se tratava de uma mistura de óleo de coco e álcool de cereais, extraído da planta da cannabis sativa. A medicação também é conhecida como óleo de canabidiol e é indicada para tratamento de alguns problemas de saúde.
Ainda segundo a distrital, o óleo produzido pelo homem, que não teve a identidade revelada, era vendido principalmente para crianças autistas e para pacientes com crises de epilepsia e câncer. O acusado já responde por essas práticas em outros estados e é investigado pela Polícia Federal. Ele responderá por venda de produto terapêutico ou medicinal falsificado e tentativa de homicídio.
A equipe da 124ª DP informou que o falso medicamento foi encaminhado para análise e foi constatado que se tratava de uma mistura de óleo de coco e álcool de cereais, extraído da planta da cannabis sativa. A medicação também é conhecida como óleo de canabidiol e é indicada para tratamento de alguns problemas de saúde.
Ainda segundo a distrital, o óleo produzido pelo homem, que não teve a identidade revelada, era vendido principalmente para crianças autistas e para pacientes com crises de epilepsia e câncer. O acusado já responde por essas práticas em outros estados e é investigado pela Polícia Federal. Ele responderá por venda de produto terapêutico ou medicinal falsificado e tentativa de homicídio.
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