Muitas famílias participaram do ato, que teve início por volta de 10h, na Praça Brasil, seguindo até o prédio do Escritório Central da CSNReprodução
Volta Redonda - Centenas de pessoas se reuniram na manhã deste domingo (23) na Vila Santa Cecília, em Volta Redonda, em um protesto contra a poluição atmosférica e hídrica causada pela CSN (Companhia Siderúrgica). Os moradores da cidade participaram da manifestação, convocada pelo Movimento Sul Fluminense Contra a Poluição, com faixas e cartazes de protesto contra o “pó preto”, o material particulado liberado na atmosfera durante a fabricação do aço, e que vem castigando o município.
Muitas famílias participaram do ato, que teve início por volta de 10h, na Praça Brasil, seguindo até o prédio do Escritório Central da CSN, também na Vila Santa Cecília. Os manifestantes vestiam preto e vários carregavam saquinhos ou potes com o pó preto recolhido em suas residências, como forma de protesto.
A CSN chegou a divulgar na sexta-feira (21) que havia conseguido uma liminar proibindo atos de vandalismo - como despejar o pó preto em qualquer prédio da empresa ou tentar bloquear as entradas da Usina Presidente Vargas (UPV) - mas afirmou no comunicado que “reitera seu irrestrito compromisso com o estado democrático de direito, em especial no que diz respeito ao direito à livre manifestação”.
Recentemente a CSN anunciou uma série de investimentos - da ordem de R$ 17 milhões - para melhorar a situação da poluição em Volta Redonda, que vem piorando nos últimos meses, chegando a uma “tempestade de pó” há cerca de duas semanas, quando uma forte ventania espalhou o pó acumulado dentro da UPV por diversos bairros da cidade, causando muitos transtornos à população.
Muitas famílias participaram do ato, que teve início por volta de 10h, na Praça Brasil, seguindo até o prédio do Escritório Central da CSN, também na Vila Santa Cecília. Os manifestantes vestiam preto e vários carregavam saquinhos ou potes com o pó preto recolhido em suas residências, como forma de protesto.
A CSN chegou a divulgar na sexta-feira (21) que havia conseguido uma liminar proibindo atos de vandalismo - como despejar o pó preto em qualquer prédio da empresa ou tentar bloquear as entradas da Usina Presidente Vargas (UPV) - mas afirmou no comunicado que “reitera seu irrestrito compromisso com o estado democrático de direito, em especial no que diz respeito ao direito à livre manifestação”.
Recentemente a CSN anunciou uma série de investimentos - da ordem de R$ 17 milhões - para melhorar a situação da poluição em Volta Redonda, que vem piorando nos últimos meses, chegando a uma “tempestade de pó” há cerca de duas semanas, quando uma forte ventania espalhou o pó acumulado dentro da UPV por diversos bairros da cidade, causando muitos transtornos à população.
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