Primeira reunião foi na sede da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres e Direito Humanos (SMDH)Divulgação/Secom PMVR

Volta Redonda - Na segunda-feira (4) o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher (Comdim) de Volta Redonda realizou pela manhã a sua primeira reunião na sede da Secretaria Municipal de Políticas para Mulheres e Direito Humanos (SMDH), após completar o número de conselheiras municipais representativas. No último dia 31 de agosto foram eleitas as duas conselheiras que faltavam da sociedade civil, representantes de movimentos sociais de Volta Redonda.
A presidente do Comdim, Juliana Sampaio (atual assessora técnica de Políticas da Promoção da Igualdade Racial da SMDH), comentou sobre as metas e objetivos que o órgão de políticas públicas para as mulheres terá pela frente,
“Com o objetivo alcançado de completar o número de conselheiras da sociedade civil, o conselho está pronto para ouvir e buscar atender a demanda das mulheres em políticas públicas. O resultado foi bom para a democracia e para o funcionamento do Comdim, visando trazer maiores conquistas para as mulheres que precisam desse olhar diferenciado. E já começamos a trabalhar neste contexto”, enfatizou Juliana.
A eleição para as duas vagas restantes aconteceu no auditório do Instituto Federal do Rio de Janeiro, no bairro Nossa Senhora das Graças. Conquistaram as vagas a FAM (Federação da Associação de Moradores), com a sua presidente Fátima Martins; e a Pastoral da Saúde da Diocese de Volta Redonda-Barra do Piraí, com a conselheira Marlete Fraga. Os trabalhos foram coordenados pela diretora de Comunicação do Comdim, Luciana Carvalho, e pela presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, Juliana Sampaio.
A secretária municipal de Políticas para Mulheres e Direitos Humanos, Glória Amorim, citou a importância dessa eleição: “A secretaria (SMDH) se sente mais fortalecida com a eleição do Comdim, que completou a representação dos movimentos sociais dentro do conselho. O fato significa uma vitória, porque esta composição final, com todas as conselheiras eleitas, vai permitir o seu funcionamento com plena capacidade para discutir, avaliar e propor políticas públicas no município para as mulheres. É o resultado de uma luta e a secretaria tem toda a estrutura para oferecer ao conselho para ele poder trabalhar”, destacou Glória Amorim.
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