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A CoinBR, uma das operadoras que trabalham com criptomoedas, teve problemas. Sem dar muitas explicações, Itaú e Bradesco decidiram unilateralmente encerrar as contas da empresa, que no entanto recorreu à Justiça e conseguiu mantê-las por liminares.
Mesma sorte não teve a Mercado Bitcoin, cuja conta de pessoa jurídica no Itaú foi extinta depois de longa batalha que parou no STJ. À 'Veja', o CEO da corretora, Rodrigo Batista, afirmou possuir 520 mil clientes e estimar receita de R$ 2 bilhões só este ano.
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"Há muitas notícias boas, como o Japão reconhecer o bitcoin e a Coreia do Sul aumentar a plataforma. Aqui no Brasil a gente vê mais corretoras entrando. E há interesse do eBay, da Amazon e da Aliexpress de aceitarem a moeda", exemplifica Rocelo, o CEO da CoinBR.