No Morro da Fortaleza, centro, em operação das polícias Civil e Militar. Disque Denúncia aponta o tráfico de drogas e barulho, no topo do ranking de ligações no mês de março
Os presos foram encaminhados à delegacia da cidade - Divulgação
Os presos foram encaminhados à delegacia da cidadeDivulgação
Angra dos Reis - Dois homens, (20) e (21) anos, suspeitos por associação e tráfico de drogas, foram presos nesta semana (9), no Morro da Fortaleza, em em Angra dos Reis, na costa verde, em operação das polícias Civil e Militar. A dupla e todo material apreendido na localidade foram encaminhados à 166ª DP.
Segundo informações, os agentes identificaram um ponto de venda de drogas ativo, após um mapeamento feito pelo Setor de Inteligência. Uma operação foi montada, e policiais disfarçados subiram o morro e encontraram o local onde o tráfico acontecia livremente em plena luz do dia.
Segundo a polícia, dois suspeitos foram flagrados com entorpecentes e rádios de comunicação. No local foram apreendidos 166 tabletes de erva seca picada, 133 frascos de Loló, 221 pedras de crack, 98 pinos de pó branco e uma pequena quantia em dinheiro.
Os suspeitos foram encaminhados à 166ª DP, onde permaneceram presos. Todo material apreendido foi encaminhado à delegacia. O caso foi registrado na delegacia de Angra.
Balanço Disque Denúncia Angra
O Disque Denúncia tem sido uma ferramenta para a polícia em Angra dos Reis. Desde a sua implantação o canal tem recebido recorde de ligações e ajudado a segurança pública a manter a ordem na cidade. O balanço do mês de março, divulgado nesta semana, mostra que o tráfico de drogas ainda lidera o ranking de ligações, seguido pelo barulho que tem incomodado a população, como som associado às festinhas indesejáveis e motocicletas barulhentas.
Balanço de marçoDivulgação/Disque Denúncia
Com ajuda do canal a força tarefa da Segurança Pública tem coibido a circulação desses "rolezinhos". Várias apreensões de motos foram efetuadas no final do ano passado e início deste ano. As ações continuam e com a população informando ao canal 0300 253 1177, o trabalho é direcionado às localidades de maior incidência.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.