Comunidades terapêuticas acolhem pessoas com transtornos causados pelo uso de substâncias psicoativasDivulgação/CCS PMBM

Barra Mansa - Uma reunião com membros de comunidades terapêuticas foi realizada no gabinete da vice-prefeita Fátima Lima, nesta quinta-feira (14), com o objetivo de gerar oportunidades e aperfeiçoar cada vez mais os trabalhos das entidades sem fins lucrativos. As comunidades terapêuticas exercem um serviço de acolhimento a pessoas com transtornos causados pelo uso de substâncias psicoativas (que agem no sistema nervoso, alterando a função cerebral). A Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos, através do Centro Pop, é parceira das comunidades, viabilizando o acolhimento e apoiando as ações.
Também participaram do encontro o coordenador do Centro Pop, Thiago Félix, a assistente social da UPA Centro, Simone Cardoso, e o coordenador da Compod (Coordenadoria Municipal de Políticas Públicas sobre Drogas), César Thomé.
Estiveram presentes representantes de três entidades: Comunidade Terapêutica Vidas Restauradas, do bairro Boa Vista III; Comunidade Terapêutica Desafio Jovem, que fica no Km100, Moinho de Vento; e Lar Pedacinho do Céu/Comunidade Reviver-Crer, Amparo.
A vice-prefeita Fátima Lima destacou o benefício do trabalho feito com as entidades. “Enquanto poder público, procuramos estar sempre dentro das comunidades para apoiar no que podemos. Temos o atendimento no Espaço Reviver, a UPA presta suporte para os exames, e estamos aqui somando forças para proporcionar um atendimento mais eficaz”, disse.
O diretor administrativo do Lar Pedacinho do Céu/Comunidade Reviver-Crer, Pastor Cléber do Nascimento, destacou a importância do encontro feito com o governo municipal. “Foi muito produtiva a reunião que tivemos com a vice-prefeita e os demais gestores de outras comunidades. Isso pode representar o início de um grande avanço, para que possamos salvar vidas e o mais importante, contribuir para que os assistidos sejam reinseridos na sociedade”, afirmou.
O coordenador da Compod, César Thomé, pontuou como o atendimento pode transformar a vida das pessoas. “Atuamos no resgate do indivíduo, mostrando a ele que é possível voltar para sociedade, ter um emprego e uma vida digna. Essa conversa com as comunidades terapêuticas contribuem muito para que o trabalho continue dedicado e respeitoso”, frisou.
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