A ministra Daniela Carneiro participou do evento que pretende reunir 300 participantes para tratar de temas como sustentabilidade, investimentos, oportunidades em ativos naturais e inteligência artificialRoberto Castro/MTur

Brasília - A ministra do Turismo, Daniela Carneiro, participou na manhã desta quarta-feira (22/03), em Brasília (DF), da abertura do Sindepat Summit, principal evento do país nos segmentos de parques temáticos e atrações turísticas. Organizado pelo Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat), o encontro reúne empresários, investidores, operadores de hotéis, resorts, shopping centers e autoridades públicas. A edição de 2023 também celebra os 20 anos de existência do Sistema.
Segundo o Sindepat, o segmento emprega cerca de 130 mil trabalhadores de maneira direta e indireta. Durante dois dias, o evento pretende reunir 300 participantes para tratar de temas como sustentabilidade, investimentos, oportunidades em ativos naturais e inteligência artificial. Participam, ainda, 20 expositores e fornecedores de países como Estados Unidos, Turquia, Argentina, Índia, Suíça, Itália e México.
“Estou muito feliz em participar deste evento que reafirma a força do nosso setor. O turismo é uma potência que contribui muito com a economia, com a geração de emprego, ficando atrás apenas da construção civil. E os parques e atrativos turísticos são agentes da mudança em municípios de pequeno, médio e grande porte”, comentou a ministra Daniela Carneiro.
O presidente do Conselho de Administração do Sindepat, Murilo Paschoal, relembrou os desafios impostos pela pandemia e a importância do trabalho conjunto. “Temos muito trabalho e desafios pela frente e faremos isso apenas se estivermos juntos. Ninguém realiza nada sozinho porque o sucesso de um é o sucesso de todos”, ressaltou.
O deputado federal Eduardo Bismarck (PDT/CE), destacou que o parlamento tem o desafio de assegurar recursos públicos. “O Ministério do Turismo tem a missão de trabalhar o tripé de infraestrutura, qualificação e promoção doméstica, mas para isso, precisamos assegurar fontes de financiamento e isso é uma questão que cabe ao parlamento”, concluiu.