Matéria Salva!

Agora você pode ler esta notícia off-line

Matéria removida da seção links salvos
Publicidade

Estudante de Medicina é morta por asfixia pelo namorado em Campinas (SP)

Corpo da jovem, de 25 anos, foi achado na manhã deste domingo. Suspeito do crime teria cometido suicídio logo em seguida

Publicidade
escolha do editor
Publicidade
mais notícias
Marilia Camargo foi morta em Campinas (SP) - Reprodução do Facebook
Marilia Camargo foi morta em Campinas (SP)Reprodução do Facebook
Por ESTADÃO CONTEÚDO

Campinas - A estudante de Medicina Marília Camargo de Carvalho, de 25 anos, foi encontrada morta na manhã deste domingo, em Campinas, no interior de São Paulo. O principal suspeito é o namorado da jovem, Rafael Moraes Garcia, de 27 anos, que cometeu suicídio após o crime. O caso é o segundo feminicídio registrado no Estado de São Paulo em menos de 24 horas.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, a Polícia Militar chegou ao local por volta das 7h10, quando encontrou o corpo de Rafael no quintal do condomínio em que morava, no bairro Jardim Aurélia.

A Polícia Militar arrombou o apartamento do rapaz, localizado no 16º andar. No local, encontrou o corpo de Marília, que apresentava sinais de asfixia.

O caso foi registrado como feminicídio no plantão do 1º Distrito Policial de Campinas e será investigado pelo 3º Distrito Policial. No apartamento, foram apreendidos dois notebooks, dois celulares e um tablet, que foram encaminhados para a perícia. Os corpos de Marília e Rafael também serão periciados.

Por meio de nota, a Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas) lamentou a morte de Marília, que cursava Medicina na universidade.

"A Reitoria da PUC-Campinas, as Diretorias do Centro de Ciências da Vida e da Faculdade de Medicina e toda a comunidade universitária lamentam profundamente a perda da aluna e se solidarizam com a dor da família", diz a nota.

Crime na capital

O outro feminicídio registrado no Estado ocorreu na Zona Norte da cidade de São Paulo. Por volta das 23 horas de sábado, 7, o cabo PM Renan da Silva Azevedo, de 31 anos, matou a soldado Lourdes Patrícia de Campos Lopes, de 33 anos, com quem mantinha um relacionamento conjugal.

Após o crime, o policial cometeu suicídio. O caso ocorreu na Avenida Maria Amália Lopes de Azevedo, na Vila Albertina, e é investigado pelo 43º Batalhão de Polícia Militar Metropolitano (43º BPM/M).

Publicidade
escolha do editor
Publicidade
mais notícias